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INTRODUÇÃO

O presente artigo trata-se de uma pesquisa sobre a temática das drogas no 9º ano das escolas municipais de Ensino Fundamental Francisca Moreira de Freitas, na localidade de Mulungu (zona rural); escola Antônio Pires Chaves (zona urbana) no município de Tururu.
Em cinco décadas, a escola vem acumulando papéis que tem como base prerrogativas estritamente didático-pedagógica, ou seja, o ensino dos conteúdos mais convencionais e acompanhou uma série de transformações sociais do país em direção a uma redefinição de suas atribuições diante da sociedade, diante disto foi colocado em foco a promoção da cidadania, o fomento à consciência crítica, a instrumentalização para o trabalho, ou para o vestibular, e o desenvolvimento biopsicossocial do aprendiz.
A adolescência é uma fase de descobertas, transformações e crises, em que a vulnerabilidade a situações de risco com certa freqüência. Os adolescentes vivem marcantes perdas referentes aos seus papéis dentro do contexto familiar, escolar e social. Nestas circunstâncias, suas angústias e anseios somados à busca de identidade e às experimentações de tais possibilidades os levam a integrar grupos de diversos, dentre estes, aqueles que fazem uso de drogas, onde o adolescente tem suas relações sociais e seu desempenho escolar fortemente comprometido.
Sabe-se que adolescente não é para ficar quieto independente de onde more e com a globalização e a modernidade, deve questionar, arriscar e ousar. Isto é próprio de um espírito em expansão. É a idade da conquista, de fazer amigos de encontrar paqueras, de viver intensamente as paixões e desafios. Este é o aspecto mais extraordinariamente belo da juventude. Quando se dialoga com jovens, tem-se a impressão que eles parecem muito armados e realmente estão! Eles têm medo de serem acusados e assumem postura de revide. A adolescência deve ser encarada como etapa crucial do processo de crescimento e desenvolvimento cuja maracá registrada é a transformação, ligada