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654 palavras 3 páginas
LINGUAGEM, LINGUA, SIGNO E FALA PRETI, Dino. Sociolinguística: os níveis da fala.
São Paulo, Editora Nacional, 1974

Segundo o texto, a linguagem é a possibilidade de conversar por meio da língua, a qual é um sistema de signos combinados usados pela sociedade. Surgindo assim, o signo linguístico que é um elemento simbólico o qual possui dois ângulos: uma imagem e um conceito, e são insolúveis. Logo, ao ouvirmos a palavra árvore, reconhecemos os sons que a formam, o seu significante e significado, e tudo está armazenado em nosso cérebro. Podemos afirmar que a língua é um “acordo” que os membros de um grupo determinam. Mesmo usando uma maneira particular para a comunicação, devemos respeitar as regras gramaticais. E sua definição é muito abrangente, reunindo todas as manifestações de fala. Existem variações que não são consequentes do uso peculiar dela, mas, com certeza de outros fatores. São eles: geográficos: de uma região para outra, por exemplo, a forma de um carioca falar é diferente de um lisboeta. Assim, surgem os falares e os dialetos; sociais: a linguagem usada pelas pessoas que têm acesso à escola distinguir-se das que não têm. Causando muitas vezes preconceito com essa classe que não domina a norma culta, esta que é adquirida durante a vida escolar, a qual é cobrada para o sucesso profissional e social. Há também certas formas de língua, criadas por pequenos grupos, para uma comunicação interna com o objetivo de que outras pessoas não entendam. Dessa forma surgem às gírias e variantes linguísticas; profissionais: para executar certas atividades temos que ter domínio de uma linguagem técnica. Ricos em termos exclusivos, esse tipo de variante têm seu uso quase que limitado a engenheiros, médicos, e outros profissionais; situacionais: dependendo da situação, uma mesma pessoa pode usar várias formas de linguagem. Sempre se adequando ao nível vocabular e linguístico que se encontra. Além das variações existe a língua falada e escrita, as quais

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