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Ainda, o descarte inadequado é feito pela maioria das pessoas por falta de informação e divulgação sobre os danos causados pelos medicamentos ao meio ambiente e por carência de postos de coleta.
Para tal, a falta de informação faz com que as pessoas descartem esses medicamentos no lixo comum ou em vasos sanitários, o sistema de esgoto brasileiro não está preparado para fazer o tratamento adequado de resíduos tóxicos provenientes de medicamentos que são atirados na pia ou no vaso sanitário. Existem algumas tendências básicas quanto às tentativas de minimização desses resíduos: reciclagem, incineração completa e aterros sanitários. No entanto, o descarte inadequado de medicamentos vencidos pode causar sérias intoxicações no ser humano e também no meio ambiente. O uso racional de medicamentos é uma questão que vem sendo discutida pela população em que a adequação posológica ao número de unidades seria uma das soluções para minimizar o consumo excessivo de medicamentos. Os medicamentos são essenciais para a manutenção da saúde da população, porém, a mídia dá um grande incentivo ao consumo excessivo de medicamentos e isso faz aumentar o acúmulo de medicamentos não utilizados nas residências.
Na verdade são vários fatores que influenciam o consumo de medicamentos, entre eles pode-se citar a propaganda, a oferta de medicamentos, as doenças, as prioridades do sistema de saúde e suas estruturas. Sabe-se que a publicidade é, sem dúvida, o fator predominante para o uso racional, pois a indústria farmacêutica gasta boa parte de seu orçamento em publicidade e acaba convencendo a população da cura de doenças utilizando certos medicamentos. Algumas toneladas de medicamentos são produzidas por ano e aplicadas na medicina humana e veterinária, mas geralmente a produção exata não é publicada.
Recentemente, o monitoramento de medicamentos no meio ambiente – conhecidos na literatura como ‘fármacos’ – vem ganhando grande interesse devido ao fato de muitas dessas

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