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Resgatar as memórias de alfabetização dos integrantes da turma, identificando se foram vivenciadas experiências na perspectiva do currículo inclusivo.

A escola no tempo em que estudávamos era muito diferente das escolas de agora. Nossos pais não iam nos levar nem nos buscar. Íamos com os coleguinhas ou com irmãozinhos maiores. Só iam à escola no primeiro dia de aula, ou seja, apresentação do aluno à professora ou quando a professora os chamava para reclamar de nós que com certeza tínhamos aprontado alguma coisa.
A escola era um barracão com apenas uma sala para compartilharmos os conhecimentos transmitidos pelo professor.
Nessa época de nossa alfabetização era utilizado como instrumento para que nós pudéssemos aprender a cartilha, o ABC. A técnica da memorização era bem presente em nossa vida, o ritmo das aprendizagens era tradicional. O professor passava o conteúdo no quadro negro e os alunos como meros expectadores copiavam, decoravam e aprendiam somente por algum tempo, apenas pouca coisa ficava gravado em nossa mente.
O método sintético-analítico era usado frequentemente em sala de aula, o aprendizado iniciava das partes até chegar ao todo, acredito que nem se pensava em método analítico-sintético. Os métodos alfabéticos, também conhecidos como silábicos, ficaram marcados em nossas vidas pelo uso da Cartilha "Caminho Suave". Nesse método aprendia-se primeiro as letras do alfabeto, em seguida a formar sílabas e com as sílabas formar as palavras. A partir daí, é que ia começar a ler frases curtas, depois passava para orações e segue progredindo até poder ler um livro sozinho.
Os móveis da sala eram poucos apenas algumas carteiras de madeira, a mesa e a cadeira do professor, alguns armários que não tinham portas, tipo estante para guardar os livros.
Os professores eram muito respeitados pelos pais que lhes davam a liberdade de castigar os filhos, caso não soubessem o que lhes perguntassem. Os castigos eram de puxões de orelha, reguadas, etc,.
A maior

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