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As medidas de tendência central servem para ressaltar as características de cada distribuição, isoladamente ou em confronto com outras.
Para o leigo, o significado do termo médio em geral é vago, ou até mesmo confuso. A concepção do pesquisador social é muito mais precisa; se expressa numericamente como uma entre várias medidas de tendência central que podem tomar valores numéricos muito diferentes no mesmo conjunto de dados. Abordaremos aqui apenas as três medidas mais conhecidas de tendência central: a moda, a mediana, e a média.

Moda

A moda (Mo) é o valor mais frequente, mais típico ou mais comum em uma distribuição. Por exemplo, há mais protestantes nos Estados Unidos do que adeptos de qualquer outra religião; assim, referimo-nos a essa religião como a moda. Analogamente, se, em determinada universidade, engenharia é o curso de maior o procura também representa a moda. Ela é a única medida de tendência central de que dispomos para variáveis de nível nominal, como religião e bacharelado em uma faculdade; entretanto, ser usada para descrever o escore mais comum em qualquer distribuição, independentemente do nível de mensuração. Outra medida estatística por vezes utilizada para descrever o meio ou o centro de um conjunto de dados é a moda, definida simplesmente como o valor ou categoria que ocorre com a maior frequência e mais do que uma vez. As duas vantagens principais da moda são que não exige cálculo algum, apenas uma contagem, e que pode ser determinada tanto para os dados numéricos quanto para categóricos.

Exemplo: As vinte reuniões de um clube de dança foram frequentadas por 22, 24, 23, 24, 27, 25, 24, 20, 24, 26, 28, 26, 23, 21, 24, 25, 23, 28, 24, 26, e 25 de seus membros encontre a moda.
Solução: Dentre esses números, 20, 21, 22 e 27 ocorrem, cada um, uma vez; 28 ocorrem duas vezes; 23 25 e 26 ocorrem, cada um, três vezes; e 24 ocorrem cinco vezes. Assim, 24 é a frequência modal às reuniões do clube de dança.

O emprego da moda é

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