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CONVIVÊNCIA EM GRUPOS

O ser humano, apesar dos milhares de anos conseguindo se adaptar à natureza, conseguindo sobreviver às intempéries, aos terremotos, aos animais ferozes, às epidemias e à toda sorte de dificuldades e perigos que o mundo oferece, continua hoje sofrendo e sendo vítima daquilo que sempre lhe pareceu o menor dos perigos: seu semelhante e ele mesmo.
Uma das maiores dificuldade de convivência entre as pessoas se baseia no fato do ser humano se apresentar um ser social por natureza e, simultaneamente, um ser egocêntrico. Por sermos sociais, somos incapazes de viver sozinhos no mundo e, por sermos egocêntricos, somos, ao mesmo tempo, incapazes de conceder aos nossos semelhantes as mesmas regalias que nos concedemos. Portanto, sozinhos não conseguimos viver e, paradoxalmente, com o outro também é difícil.
Conviver significa viver em comum, interagir com outras pessoas, conviver com os demais, apesar das diferenças existentes entre cada um.
Grupo social é uma forma básica de associação humana que se considera como um todo, com tradições morais e materiais. Para que exista um grupo social é necessário que haja uma interação entre seus participantes. Um grupo de pessoas que só apresenta uma serialidade entre si, como em uma fila de cinema, por exemplo, não pode ser considerado como grupo social, visto que estas pessoas não interagem entre si.
Na opinião de Sócrates, os vínculos afetivos beneficiam a saúde, pois as pessoas se sentem amadas e valorizadas. "Quando se vive de forma flexível, aceitando a condição da vida, a sociabilização vem a reboque", acredita ele. O psicoterapeuta sugere grupos de atividades e programas sociais e culturais para aqueles que buscam criar novos laços sociais.
Estamos sempre associados a outras pessoas, seja de modo livre ou não. Por isso, ao tratar qualquer questão, é preciso considerar os que fazem parte desse grupo e não apenas os próprios interesses. No caso da família, tal associação não ocorre livremente: os

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