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7. EDUCAÇÃO FÍSICA E MOVIMENTO DE SAÚDE
Além do esporte de auto rendimento, outra importante influencia foi o movimento de saúde. Houve nos EUA um forte discurso sobre os benefícios da atividade física invadiram a mídia,
No Brasil organizou-se duas tendências:
A primeira tendência, a exemplo dos estudos de saúde coletiva, passou a criticar o conceito de saúde da OMS, que define saúde como bem estar físico mental e social.
Saúde é o resultante das condições de alimentação, habitação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso ao serviço de saúde.
Sobre o aspecto da promoção da saúde, Yara Carvalho também desmonta a pretensão dos higienistas da saúde física em destacar o hábito de atividade física como promotor de saúde. A promoção da saúde tornava-se lugar comum na área de educação física, onde muitos se resguardavam.
Segunda tendência: Confirmação e relativização do prisma da aptidão física e supervalorização da atividade física.
O Celafiscs tenta ao seu modo, dentro de sua visão de mundo que não é total, escutar essas demandas e cria com grande apoio governamental um projeto que facilitaria o acesso à atividade física.
O “agita São Paulo” defende que qualquer atividade física da vida cotidiana ou incorporada a ela é valida e que as atividades podem ser realizadas de forma continua ou intervalada, ou seja, o importante é “acumular” durante o dia pelo menos 30 minutos de atividade sem a necessidade de uma orientação especifica, de aparelhos de academia e outros fatores que dificultam o acesso. O conceito promoção da saúde foi concebido como o processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e saúde, identificando aspirações, satisfazendo necessidades e modificando positivamente o meio ambiente. A supervalorização da atividade física é patente na área da educação física. Para esses profissionais, a atividade física é capaz de resolver a maioria

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