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Ao falarmos em organização social no Brasil precisamos entender algumas questões importantes relacionadas a sociedade. Começamos com o entendimento do que é uma sociedade igualitária esta expressão refere-se a igualdade de oportunidades que devem ter todos os indivíduos dessa sociedade, sem discriminação de nenhuma espécie. O atendimento as necessidades básicas, alimentação, saúde, moradia, bem–estar social etc. Devem integrar os direitos fundamentais da existência humana. Mas as diferenças entre os homens permitiram que ao longo de sua vida, de acordo com a sua capacidade e habilidade de trabalhar com aquilo que possuem de melhor, permitam-lhe avançarem termos de atendimentos de suas necessidades além das básicas compreenderam outras. Desse modo algum grau de diferença social sempre haverá. Logo a igualdade é uma impossibilidade social. Toda sociedade compõe-se de indivíduos onde há diferenças finitas de idade, sexo, força, velocidade, beleza, e assim por diante. Toda sociedade até hoje conhecida e estudada apresenta o fenômeno da hierarquia social, estando internamente dividida em estratos, onde os seus ocupantes tem acesso desigual a oportunidades sociais e recompensas, daí a expressão estratificação social, que esta diretamente ligada abarreiras sociais ( é o que torna difícil ou impossível o acesso a um grupo social).
Marx foi o primeiro autor a utilizar com intensidade a expressão “classes sociais”. Para ele, numa sociedade em que o modo de produção domine sem contrastes, as classes se reduzem fundamentalmente em duas: a burguesa(classe dominante), composta pelos proprietários dos meios de produção e o proletariado(classe dominada), composto por aqueles que, não dispondo dos meios de produção, tem de vender ao mercado sua força de trabalho. O processo de globalização em vários níveis – econômico, social, cultural etc. trouxe consigo novos problemas ( como o enfraquecimento dos estados nacionais) e o agravamento de outros antigos(como o desemprego e o

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