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1906 palavras 8 páginas
Disciplina: Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço Social II
Data: 09/12/2013 Turno: Vespertino Período 2º
Professora: Ana Lívia
Aluna: Brenda Rodrigues Carvalho Pereira

Síntese do Livro ‘Ditadura e Serviço Social – Uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64’ – José Paulo Netto

Capítulo 2: A renovação do Serviço Social sob a autocracia burguesa

2.1 A autocracia burguesa no Serviço Social

A autocracia burguesa teve grande influência na renovação do Serviço Social, porque alterou a questão do trabalho.
O desenvolvimento das forças produtivas encheu o país com os desvios da questão social.
A partir da grande industrialização (anos 50 e 60) a profissão se expande, mas mesmo assim precisou de ajustes e melhorias.
O grande empregador dos assistentes sociais era a Previdência Social.
A profissão se insere nos Serviços Públicos entre os anos de 66/67 e 70 e 71.
O Estado é até os dias de hoje o principal empregador dos assistentes sociais. Mas até os anos 60 as grandes empresas era quem empregava os assistentes sociais – daqui se inicia a fala do Serviço Social de empresas.
Ele (profissão) não cresce apenas por conta das indústrias, mas também porque atenta sob as forças de trabalho.
José Paulo aponta que os assistentes sociais tiveram que tomar uma postura “modernizadora” exatamente por conta da “modernização – conservadora” que mantinha posturas formais e processuais.
O profissional, com a autocracia burguesa, precisou deixar os aspectos “tradicionais” do Serviço Social de lado e aderir aos traços “racionais”.
Seria então, retirar do assistente social o “confessionalismo, o paroquialismo e o provincianismo que historicamente vincaram o surgimento e o evolver imediato do Serviço Social no Brasil.” (pg.: 124)
O Serviço Social com a sua reformulação e adepta a autocracia burguesa, passa a ser uma profissão onde requer nível universitário. O curso mantinha relações com outros cursos em sua formação.
Portanto, a

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