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31576 palavras 127 páginas
Universidade Federal do Rio Grande do sul
UFRGS
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura
PROPAR
Universidade Católica de Goiás
UCG

ESTRUTURA E ESPACIALIDADE NA OBRA
DE MIES van der ROHE
Dissertação submetida ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura – PROPAR, da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, como requisito para obtenção do título de Mestre em Arquitetura

Autor
EMANUEL BELISÁRIO DA CUNHA SALES
Orientadora
PROF. ARQ. DR.ª ELINE MARIA MOURA PEREIRA
CAIXETA
ABRIL DE 2009

À minha mulher Maria de Fátima, pelo apoio e incentivo; aos meus filhos Bruna e Eduardo.

AGRADECIMENTOS:

Em especial à minha orientadora Prof. Drª Eline Maria
Moura Pereira Caixeta, pela precisão e paciência.

À Coordenadora do Mestrado UFRGS / UCG em Goiânia,
Prof. Drª Elane Peixoto, pela atenção e competência.

Aos colegas de mestrado, Prof. Hélio Carrijo, Ivan MacDowell Veloso, Roberto Cintra e Sílvio Antônio de Freitas pelo companheirismo;

À Prof. Marisa Soares Roriz pela alegria, sempre.

RESUMO

O presente trabalho trata da análise da estrutura e da espacialidade na obra de Mies van der Rohe. O objetivo é identificar sistemas e estratégias estruturais diversas ao longo do seu trabalho e entender sua relação com a evolução da concepção espacial de suas obras. Adotou-se como referência para esta análise dois períodos da carreira de
Mies: o Período Europeu, de 1906 a 1938, e o Período
Americano de 1938 a 1968, nos quais foram identificadas respectivamente quatro fases estruturais, conforme os sistemas estruturais e espaciais utilizados. A investigação centrou-se em quatro obras de referência do arquiteto: o
Pavilhão de Barcelona (1928-29), o Crown Hall (1950), o
Edifício Seagram (1954) e a Neuegalerie (1968).
Compreendendo que o elemento poético da obra do arquiteto, aquele a partir do qual se articulam estrutura e espacialidade, é a tectônica, buscou-se analisar as convergências entre concepção espacial e estrutural e a tectônica destas obras. O resultado mostra que Mies van

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