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Nietzsche demonstra quem valores com os juízos de valor sobre a vida nem chegam a existirem. Esses valores tratados pela religião são apenas sintomas da doença da ilusão da realidade. Pois ele acredita que o real valor da vida não pode ser avaliado por meros mortais. Onde nós seres humanos, que fazemos parte da vida, não podemos julga-las. E se nós não somos juízes muito menos os mortos serão.
Nietzsche faz uma comparação entre a felicidade e os instintos em uma vida em andamento. Ele diz que a felicidade é igual aos instintos, pois ele dependente direta dos instintos humanos. E isso vai totalmente contra os pensamento religioso, que dizem que os instintos precisam ser combatidos, limitados e podados. Nietzsche diz que se os instintos são essenciais à vida, o pensamento religioso é algo contra natureza humana. A religião ao pregar sobre a vida eterna feliz, diz que estamos aqui por um breve período de tempo. Desse mesmo jeito, é os sentidos. Para não sofrerem, o pensamento religioso combate as paixões suprimindo os sentidos de forma antinatural, já que os sentidos são essenciais à vida.
Ao continuar o livro, ele mostra que a confiança em Deus existe porque o sentimento de plenitude e de força entrega o indivíduo à obediência, à servidão e serem sujeitos oque lhes forem impostos. Possui uma moral de comando, na qual seu servo não pode errar por medo de um além mau, por medo de um castigo eterno. O pensamento religioso trata-se de uma libertação escravizada pela razão, que só faz apertar a vida humana digna e livre,
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A escolha de conhecer Nietzsche iniciando por Crepúsculo dos Ídolos foi apenas em função de uma liquidação de pocket books. Não é um mal começo, mas fica claro desde o