uma nova agenda para arquitetura

UMA NOVA AGENDA PARA ARQUITETURA – ANTOLOGIA TEÓRICA 1965-1995- KATE NESBITT Reúne 51 dos mais importantes ensaios de ARQ URB desde 65. Teoria pós-moderna da ARQ trata de uma crise de sentido na disciplina. Este livro propõe fazer uma nova revisão do modernismo e pra isso recorre a diversas abordagens: politicas, estéticas, linguísticas, éticas e fenomenológicas. Pós – modernismo – ponto de referência de todo livro. Ele não é um estilo singular, mas a percepção de integrar um período marcado pelo pluralismo. Não utiliza estrutura cronológica, mas conecta as temáticas e as posições dos diversos autores. Facilita a comparação entre diferentes visões históricas sobre as mesmas problemáticas. As teorias são prescritivas, proscritivas, afirmativas ou críticas, nenhuma assume papel neutro. Prescritiva- oferece novas soluções, ou ressuscita antigas soluções. Proscritiva- assemelha a primeira, mas se distingue porque seus padrões estabelecem o que deve ser evitado no projeto. Teórica crítica- mais abrangente, avalia o mundo construído e suas relações com a sociedade a que serve. É especulativa, questionadora e as vezes utópica. Tríade de Vitrúvio – firmeza, comodidade e prazer Vitrúvio – a arq é a fonte e a matriz das belas-artes. Tschumi – a arq não é uma arte ilustrativa, ela não ilustra teorias. Gregotti, a pesquisa teórica como fundamento direto da ação no projeto arquitetônico. As estruturas possibilitam compreender uma forma de expressão? O…

limitar o poder arbitrário. Numa segunda acepção, é identificado com a imposição de que haja cartas constitucionais escritas. Tem-se utilizado, numa terceira concepção possível, para indicar os propósitos mais latentes e atuais da função e posição das constituições nas diversas sociedades. Numa vertente mais restrita, o constitucionalismo é reduzido à evolução histórico-constitucional de um determinado Estado.” Canotilho, embora reconheça a existência de vários constitucionalismos…

. apesar das leis progressistas para proteção das crianças e adolescentes, milhões deles não podem ter acesso à educação, à saúde e devem trabalhar para viver. O homicídio é a maior causa de morte entre jovens de 15 a 17 anos” (apud MORLACHETTI, 1999, p. 51). 26 Ministério da Saúde Saúde do Adolescente: competências e habilidades O Estatuto da Criança e do Adolescente, no capítulo II, artigo 17, sobre “do direito à liberdade, ao respeito e à dignidade” da criança e do…