Técnicas De Estabilização De Taludes Rip Rap

montante 8.4.5 Trincheira de vedação (“cut-off”) 8.4.6 Outros tipos de estruturas para a redução da vazão de percolação 94 96 96 98 103 106 107 108 8.5 Controle de percolação em enrocamentos 109 8.5.1 Estabilização dos taludes 109 8.5.2 Estabilização dos taludes em função do tamanho dos blocos e vazões de descarga 110 8.5.3 Considerações gerais 111 8.6 Verificação do comportamento das barragens de terra e enrocamento em face aos problemas de percolação 112…

DE BARTON – SISTEMA Q ............................................ 7 – ESTABILIDADE DE TALUDES ...................................................................... 7.1 - ANÁLISE DA ESTABILIDADE ...................................................................... 7.1.1 - Objetivos da Análise ................................................................................ 7.1.2 - Estabilização de Taludes ....................................................................................

EXECUTIVO, ACOMPANHAMENTO, ASSESSORAMENTO E FISCALIZAÇÃO DAS OBRAS E SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM BERIZAL, NO ESTADO DE MINAS GERAIS RELATÓRIO FINAL DO PROJETO EXECUTIVO RELATÓRIO FINAL DO PROJETO EXECUTIVO VOLUME 3 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS JANEIRO/1999 IBI - Engenharia Consultiva Ltda. V03_EspTec_Beriz_JUL99 APRESENTAÇÃO Este documento refere-se ao RELATÓRIO FINAL DO PROJETO EXECUTIVO DA BARRAGEM BERIZAL, NO ESTADO DE MINAS GERAIS, objeto do Contrato Nº…

uma porção da GM não permanece em contato como a estrutura e a camada de suporte (Giroud e Soderman, 1995b).______________________________________ 74 Figura 4.18 – Ancoragem provisória da geomembrana na Barragem de Bovilla: (a) sacos de areia nos taludes (b) fixação com perfil metálico na crista (Catalogo Carpi, S/D) __________________ 77 Figura 4.19 – Ancoragem do liner no topo de barragens: (a) em crista; (b) no maciço (ICOLD, 1991).…

este trabalho tem como intuito comparar as vantagens e desvantagens da execução de obras de canalização com diferentes tipos de revestimento. Como escopo básico, esta pesquisa aborda uma série de análises que tentam compatibilizar as diferenças técnicas e econômicas entre os principais tipos de revestimento de canais. Entre as tecnologias envolvidas daremos destaques às comparações entre a tecnologia tradicional, e mais convencional, que é a do “Gabião” e a tecnologia moderna, e…

apresenta a utilização de um software de elementos finitos, o GEO5, para a resolução do problema de percolação numa barragem de seção bastante complexa, a Barragem Eng. Armando Ribeiro Gonçalves, que no final de sua construção sofreu ruptura do talude de montante da barragem central e, depois passou por um processo de reconstrução e auscultação. As análises foram realizadas para a condição de operação do reservatório, com fluxo estabelecido. Um modelo numérico foi elaborado com…

QUADRO 3.3 – Propriedades técnicas de escória de aciaria LD e FEA, em comparação com agregados naturais estabilizados (MOTZ e GEISELER, 2001). Todas as propriedades listadas no QUADRO 3.3 são comparáveis ou mesmo melhores que do agregado de granito. A diferença principal é a massa específica que é de 3.3 g/cm3 para escórias LD e 3.5 g/cm3 nas escórias FEA. Esta característica é muito importante para o uso em construções rodoviárias, hidráulicas, estabilização de encostas e berços de rios.

INTRODUÇÃO Esta apostila visa difundir, em linguagem simples e acessível, técnicas usuais do TIJOLO ECOLÓGICO – TIJOLO DE SOLO CIMENTO na construção civil modular ecológico. Espera-se que o seu conteúdo facilite o procedimento na confecção dos blocos, tijolos e pisos ecológicos. A técnica solo-cimento possui inúmeras vantagens para construção civil, para o meio ambiente e para toda a sociedade. No meio ambiente os tijolos ecológicos deixam de derrubar e queimar de 10 a 12…

15 Conteúdo e Estrutura .............................................................................................. 16 Nomenclatura .................................................................................................... 16 Normas Técnicas .................................................................................................... 16 Definições .................................................................................................... 17 2.5.1 Níveis de Água .....

Sanitário Salvaterra – Julho/2006 …................................................ 32 Figura 7 - Compactação dos Resíduos no Aterro Sanitário com Rampa de 1:2,5 …......................... 38 Figura 8 - Plantio de Gramíneas e Drenagem Pluvial nos Taludes Definitivos do Aterro Sanitário ... 40 Figura 9 - Impermeabilização do Aterro Sanitário com Manta de PEAD - 2mm de espessura …...... 41 Figura 10 - Vista aérea da Usina de Reciclagem…