Circuito RLC

comparar os resultados obtidos com os cálculos realizados a partir dos conceitos e a teoria absorvidos teoricamente. Assim montamos nosso circuito no laboratório, conforme será apresentado posteriormente neste relatório, selecionamos a forma de onda quadrada no gerador de sinais e determinamos a frequência e a amplitude de pico a pico do sinal. Injetamos esse sinal na entrada do circuito e fizemos as medições solicitadas na saída do mesmo, capturando as formas de onda exibidas no osciloscópio. Após esse procedimento, efetuamos os cálculos dos parâmetros solicitados, todos relacionados ao sinal de saída. De posse desses resultados, fizemos o cálculo do erro relativo de cada item, ou seja, a diferença percentual entre os resultados obtidos na prática e os calculados. Concluído essa primeira etapa alteramos o resistor, originalmente de 100Ω, para um valor dez vezes maior (1KΩ) e refizemos todos os passos da primeira etapa, observando o desempenho e resposta do circuito diante dessa alteração. Por fim alteramos ainda mais, de forma gradual, o valor ôhmico do resistor, de tal maneira que o fator de amortecimento do sinal de saída aumentasse tanto que o sinal passasse a ter características de primeira ordem, e não de segunda ordem, a qual o sinal de saída originalmente apresentara. O valor do resistor encontrado para esse fim foi de 3,9KΩ. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO TEÓRICA 04 1.1. Objetivos 04 2. MATERIAIS E MÉTODOS 06 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 09 4.…

1. INTRODUÇÃO 4 2. CÁLCULO DAS VAZÕES 4 3. CÁLCULO DAS VAZÕES DE PROJETO 4 4. ÁREAS 5 5. VERIFICAÇÃO DA NECESSIDADE DE BARRAGEM 5 6. CÁLCULO DA VAZÃO DE PICO (Qp) 7 7. CASA DE BOMBAS 9 8. DIÂMETRO 10 9. PERDAS DE CARGA E POTÊNCIA DA BOMBA – ETAPA 1 10 9.1. Altura manométrica 10 9.2. Potência da bomba 11 10. PERDAS DE CARGA E POTÊNCIA DA BOMBA – ETAPA 2 12 10.1. Altura manométrica 12 10.2. Potência da bomba 12 11. DADOS E RESUMO DOS RESULTADOS 13 12. REFERÊNCIAS…

profissional. Aproveit e est a opor t unidade de est udar e aprender com desafios da vida profissional. AUTORIA: Eliabe Moraes de Oliveira Faculdades Anhanguera de Jacareí Ciências Contábeis - 5ª Série - Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras Pág. 2 de 7 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A o concluir as etapas propostas neste desafio você terá desenvolvido as competências e habilidades descritas a seguir: Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis…

Capítulo Escoamento Superficial 1. GENERALIDADES 8 O escoamento superficial tem origem, fundamentalmente, nas precipitações. Ao chegar ao solo, parte da água se infiltra, parte é retirada pelas depressões do terreno e parte se escoa pela superfície. Inicialmente a água se infiltra; tão logo a intensidade da chuva exceda a capacidade de infiltração do terreno, a água é coletada pelas pequenas depressões. Quando o nível à montante se eleva e superpõe o obstáculo (ou o destrói), o…

Capítulo Escoamento Superficial 8 1. GENERALIDADES O escoamento superficial tem origem, fundamentalmente, nas precipitações. Ao chegar ao solo, parte da água se infiltra, parte é retirada pelas depressões do terreno e parte se escoa pela superfície. Inicialmente a água se infiltra; tão logo a intensidade da chuva exceda a capacidade de infiltração do terreno, a água é coletada pelas pequenas depressões. Quando o nível à montante se eleva e superpõe o obstáculo (ou o…

Ciências Tecnológicas Professor: Me. Alexandre Gevaerd, Blumenau 2015 Sumário INTRODUÇÃO 3 1- POPULAÇÃO ATIVA 5 2- DISPONIBILIDADE DE EMPREGOS 5 3- DEFINIÇÃO DOS CENTRÓIDES E DOS CORREDORES BÁSICOS 6 4- DESLOCAMENTO POPULACIONAL ENTRE AS REGIÕES 7 5- DESLOCAMENTO QUANTIFICADO 8 CONCLUSÃO 10 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo estimar o fluxo de deslocamento entre as regiões da cidade de Blumenau no horário de pico, para que, posteriormente,…

ESTUDO DE TEMPOS 1. Estudo de tempo A moderna administração, baseada em dados confiáveis e informações seguras, encontra no estudo de tempos uma preciosa fonte de informações sobre o trabalho, quer na fábrica, nos escritórios, nos hospitais, nos bancos, etc. Principais aplicações do conhecimento dos tempos: Pré-cálculo do custo da mão de obra; Pré-cálculo do custo de trabalhos mecanizados; Programação e controle da produção; Medida e controle da produtividade; Cálculo de…

figura abaixo (Figura 1). O primeiro calculo foi realizado com o intuído de obter os valores de tração/compressão aplicados nos elementos de base. Para tal, considerou-se: Estrutura Peso (kfg) Braço 500 Peso do Corpo 700 Contra-Peso 6500 Carga Máxima Aplicada 5000 A dimensão de cada estrutura está também disponível na figura 1. Ademais, atribui-se a base uma área de 1,5m2 com espessura de 5mm. Está é feita de aço inox, tendo portanto, as características mecânicas convencionais para…

captação de águas pluviais e transporte por meio de galerias, até um desaguadouro natural como um córrego ou rio. A rede de águas pluviais é composta por galerias, bocas de lobo e poços de visita, conforme a Figura 1. BL BL BL BL CALÇADA BL BL BL GALERIA - TRECHO BL PV BL PV BL PV CALÇADA Figura 1 – Esquema da disposição dos elementos de uma rede de águas pluviais DRENAGEM URBANA Os poços de visita são instalados nas mudanças de direção, de declividade ou de diâmetro…

GONSAGA RELATÓRIO: ANÁLISE DE PLANTAS ALTOMÁTICAS EM MODO MANUAL PARA CÁLCULO DE PID ULTILIZANDO O SOFTWARE CONTROL STATION SERRA 2014 LEANDRO S. GONSAGA MORRISSEY S. PEREIRA LEONARDO S. GONSAGA RELATÓRIO: ANÁLISE DE PLANTAS ALTOMÁTICAS EM MODO MANUAL PARA CÁLCULO DE PID ULTILIZANDO O SOFTWARE CONTROL STATION Relatório das plantas de controle automático simuladas no software control station, apresentado à disciplina de controle de processos, do curso de automação…