CARACTERIZAÇÃO DE DISFAGIA EM PACIENTES INTERNADOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Montibeller que me auxiliou na realização deste trabalho, direcionando meus pensamentos, orientando-me sobre as melhores formas de expor meu conteúdo, guiando-me para a realização deste. Agradeço as minhas professoras de metodologia Gabriela Faversani Furtado e Savani Teresinha de Oliveira Borges por analisar minuciosamente meu trabalho me auxiliando na formatação correta deste. Ao corpo docente que desde o primeiro semestre foram incansáveis mestres, contribuindo para minha formação profissional. À minha família por me ajudar a concretizar mais uma etapa em minha vida, a conclusão da minha graduação que foi um momento mais que esperado. Em especial agradeço a minha amiga, Tayse Souza Goulart, que incansáveis vezes me ajudou, apoiou, riu, chorou e que juntas desfrutamos hoje desta alegria, desta vitória. Por fim, agradeço a todos meus amigos que estiveram presentes nessa longa caminhada, e acompanharam minhas angústias, fraquezas, realizações, alegrias e vitórias, muito obrigada! “Viver é como andar de bicicleta: É preciso estar em constante movimento para manter o equilíbrio”. Albert Einstein RESUMO Disfagia é a dificuldade para engolir, sejam líquidos, pastosos ou sólidos. Não é uma doença em si, mas faz parte da sintomatologia clínica de diversas doenças. Em decorrência disso a anamnese e a avaliação são fundamentais para o…

pelo eterno carinho e presença. Ricardo... Agradeço aos meus pais, os quais amo muito, em especial a minha mãe pelo exemplo de vida, dedicação e perseverança para alcançar nossos sonhos. A minha namorada, Thaise, pela incrível paciência tida comigo neste período e pelo seu carinho, compreensão e companheirismo. Aos meus mestres e mentores pelo eterno conhecimento e apoio dados nesta longa jornada. E aos meus amigos que sempre me deram palavras de ânimo e torceram por mim.…

do diagnóstico, o perfil dos sintomas, a resposta em usos anteriores, a idade, a presença de problemas físicos, outras drogas em uso com as quais a nova droga possa interagir, etc.. Uma vez escolhida a droga, definidos os sintomas alvo, o clínico fará um plano de tratamento que envolve a fase aguda, a manutenção e as medidas para prevenção de recaídas. Deverá ainda ter em mente as doses que irá utilizar em cada uma destas fases, o tempo necessário e os critérios nos quais se…