Rosalind Krauss

de Medusa, 1804-1806 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATAIILE, Georges. O Erotismo. Lisboa: Antígona, 1988 ______. La Felicidad, El erotismo y la literatura: Ensayos 1944-1961. Buenos Aires: Adriana Hidalgo Editora, 2002. BOIS, Yve-Alain; KRAUSS, E. Rosalind. Formless - A user’s guide. New York: Zone Books, 1999. FOSTER, Hal. Prosthetic Gods. Cambridge: MIT Press, 2004. FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização. Rio de Janeiro: Imago, 1997. JONES, Amelia. Body art, performing the…

cerimônias e premiação para trabalhos vencedores com peso de obra de arte. Cap.6. Pós-modernidade & desterritorialização da cultura. No século XX, a pesquisa teórica e a inovação artística juntavam-se de uma maneira exemplar e única. Em 1975, Rosalind Krauss e Annette Michelson deixaram suas revistas distintas para fundar o October, que tinha como objetivo destruir fronteiras da arte que movimentos como a arte pop havia provocado, anunciando o modernismo. No final dos anos 70, as…

vol. 47, n. 4, p. 350-359, Winter 1988. DELBREIL, Daniel; DININMAN, Françoise; WINDSOR, Alan. Lettre-Océan. Consulta em 14/12/2007. FOUCAULT, Michel. Isto nno é um cachimbo. (1973.) Trad. Jorge Coli. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. KRAUSS. Rosalind. L’originalité de l’avant garde et autres mythes modernistes. (1985.) Trad. Jean-Pierre Criqui. Paris: Macula, 1993. PAZ, Octavio. Os filhos do barro. (1974.) Trad. Olga Savary. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. ROBERT, Paul.…

Pretti Laurie Anderson La Fura Leonardo livro-reportagem Lourenço Mutarelli Lucas Manifesto Binário Lazaratto perfomance Marcelo Phila 7 presença pós-teatro reflexão crítica em mídias digitais Renata Jesion TPM Rosalind Krauss São Paulo Renato Cohen Revista Rubens Velloso Sérgio Roveri teatralidade digital Teatro de teatro para Alguém textos * Narradores Introdução jornalísticos Trópico Vozes Urbanas Santaella…

Renascimento italiano: ensaios e traduções / organização: Maria Berbara; com a colaboração de: Leidiane Carvalho, Raphael Fonseca, Fernanda Marinho. Rio de Janeiro, 2010 RAMÍREZ, Juan A. Duchamp, el amor y la muerte, incluso. Madrid, 1994 KRAUSS, Rosalind E. Caminhos da escultura moderna. São Paulo, 1998 Leonardo da Vinci / [coordenação e organização Folha de S. Paulo; tradução Martín Ernesto Russo]. – Baueri, SP: Editoral Sol 90, 2007. – (Coleção Folha Grandes Mestres da Pintura;…

autoconsciência da pintura. Ao comentar essa posição, Rosalind Krauss considera "anômala ao extremo" a incapacidade de Greenberg de lidar com grandes artistas daquele período, como Richard Serra, Robert Smithson e outros.22 Por chegar à conclusão de que "a crítica modernista é prescritiva e prescinde de autocrítica",23 ela propõe uma analogia com a poética classicista, incapaz de enxergar sua história como uma perspectiva. Cito a avaliação de Krauss: A crítica modernista é inocente. E…

/dez. 2010 69 são brechas filosóficas e semióticas para ir mais próximo do real: menos influência, mais presença no mundo, e mais distância. O caminho é dissociar o real de realidade. Nesse sentido, os trabalhos de Roland Barthes e Rosalind Krauss foram, talvez, os únicos a colocar a fotografia num justo ponto de vista: o da relação com o real. Segundo Jacque-Alain Miller, Lacan distinguiu a realidade de tudo o que existe, o real. A realidade seria tudo que seja perceptível,…

de Barthes sobre a fotografia é a percepção da importância do conceito de "indice", que é desenvolvido posteriormente nas obras de Rosalind Krauss (em "O Fotográfico", e em "A originalidade da Vanguarda"), de Jean-Marie Schaeffer ("A imagem precária"), e Philippe Dubois ("O Ato Fotográfico"). Tal relação não apenas tem sido utilizada no campo da arte, como indica Krauss, mas vem permitindo o uso da Fotografia de modo crescente nas ciências sociais. Memória e Afeto Na fotografia…

Tony Smith, She Who Must Be Obeyed, realizada em 1976, que foi uma encomnda da GSA para o Departamente do Trabalho em Washington - “Segundo ela, o artista enfrentou grandes problemas para ajustar-se ao aspecto geométrico do prédio.” (p.59) - “Rosalind Krauss considera o minimalismo a vertente mais radical da escultura norte-americana pós-moderna, uma vez que questiona os paradigmas da escultura moderna de tradição europeia.” (p.59) - O minimalismo transforma a idéia de equilíbrio…

70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. GELB, Michael J. An introduction to the Alexander technique: Body Learning. New York: Henry Holt, 1994. LEÃO, Lúcia. O chip e o caleidoscópio: reflexões sobre as novas mídias. São Paulo: Senac, 2005. KRAUSS, Rosalind. A escultura no campo ampliado (Sculpture in the Expanded Field). Washington: Bay Press, 1984 RANCIÈRE, J. A partilha do sensível. São Paulo: Ed. 34, 2005.