Marco De Sendai Para Rrd Port

A/CONF.224/CRP.1 18 de março de 2015 Original: Apenas em inglês Marco de Sendai para a Redução do Risco de Desastres 20152030 Sumário Págin a I. Preâmbulo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . esperado e objetivo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . II. .Resultado 3 . . . . . . . . norteadores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . III. .Princípios . . . . . . . . . .de ação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . IV. .Prioridades .Prioridade . . . . . . 1: Compreensão do risco de desastres. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 .Prioridade . . . . . . . . .2:. .Fortalecimento .... da governança do risco de desastres para gerenciar o risco de desastres. . . . . . . . . . . . . .do . . risco de desastres para a resiliência. . . . . . . . . . Prioridade 3: Investir na redução .Prioridade . . . . . . . . .4:. .Melhorar . . . . . . a preparação para desastres a fim de providenciar uma resposta eficaz e para "Reconstruir Melhor" em recuperação, reabilitação e . . .interessadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . V. reconstrução. Papel das partes . . . . . . . . . . internacional .... VI.…

|20| MUDANÇAS CLIMÁTICAS, DESASTRES E RESILIÊNCIA URBANA Maria de Fátima Ribeiro de Gusmão Furtado A Edição de 2012 do ENANPUR tem como foco central a preocupação acerca da qualidade emergente do ambiente urbano e regional decorrente do “novo desenvolvimentismo” brasileiro, que se caracteriza pela ampliação do poder do Estado, pela retomada do crescimento econômico e pela redução da pobreza. Esse novo momento do desenvolvimento brasileiro, ao tempo em que reúne condições para a…

durante a Plataforma Global de Redução de Desastres (Genebra, em maio de 2011); validação de dados em um evento na cidade de Chengdu, na China (agosto de 2011); contato com prefeitos, parlamentares e especialistas em evento sobre o uso da Ferramenta de Autoavaliação do Governo Local na cidade de Incheon (outubro de 2011); e em um evento em Genebra (outubro de 2011). Edições posteriores deste Guia deverão considerar a devolutiva de seus usuários. Exemplos e ferramentas serão…

ANA MARIA REIS DA SILVA PSICOLOGIA DAS EMERGÊNCIAS E DOS DESASTRES E PERFIL PROFISSIONAL ITATIBA 2012 i ANA MARIA REIS DA SILVA PSICOLOGIA DAS EMERGÊNCIAS E DOS DESASTRES E PERFIL PROFISSIONAL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Psicologia da Universidade São Francisco. ORIENTADORA: PROFª DRª ANA PAULA PORTO NORONHA ITATIBA 2012 ii Homenagem ou dedicatória Na composição deste presente item me dei conta que tal lista se faz bem maior…

CIFRAS: Em 2009, os refugiados por desastres ambientais somaram 15 milhões; em 2010, 38 milhões. Hoje, são mais de 50 milhões de pessoas, tendo como a principal causa do deslocamento populacional tsunamis, terremotos, inundações, secas. A dimensão socioambiental dos danos ocasionados por desastres ambientais decorrentes dos efeitos negativos das mudanças climáticas e a questão da justiça ambiental. De acordo com o sociólogo alemão ULRICH BECK de que a degradação ou poluição ambiental…

“Saúde, Desastres e Desenvolvimento” Brasília, 2008 “Aspectos psicossociais em situações de desastre”. Lic. Claudia Gómez Prieto Fatores psicológicos e psicossociais na compreensão dos desastres. Desastres naturais? A natureza é culpada? Interpretação, significação, percepção. “Aqui não pode acontecer” “Não pode acontecer comigo”. A negação e o desconhecimento frente ao risco aumentam a vulnerabilidade individual e social. Acidentes? Desapego às normas,…

de novos riscos: infraestrutura e serviços deficientes, degradação do ambiente urbano, aumento das ocupações irregulares, e quase um bilhão de moradores de favelas em todo o mundo. Isto faz com que muitos cidadãos sejam mais vulneráveis às ameaças naturais. A Estratégia Internacional para Redução de Desastres das Nações Unidas (EIRD, ou UNISDR na sigla em inglês) trabalha com seus parceiros para aumentar o grau de consciência e compromisso em torno das práticas de desenvolvimento…

vulnerabilidade e risco, possibilidades de intervenções ambientais de caráter preventivo em situações de vulnerabilidade e risco, e noções básicas de intervenção em emergências e desastres. OBJETIVOS Gerais Conhecer referenciais teóricos, estratégias de interevenção e campos de atuação e pesquisa em Psicologia Ambiental e Psicologia das Emergências e Desastres.  Específicos Conhecer a história da Psicologia Ambiental e das Emergências e Desastres e sua constituição como…

a 21 de setembro de 2012 Belém - PA – Brasil _______________________________________________________ Resiliência e Vulnerabilidade de Cidades Brasileiras: Lições Aprendidas com os Desastres da Região Serrana do Rio de Janeiro e da Zona da Mata de Pernambuco Edinéa Alcântara de Barros e Silva Doutora em Desenvolvimento Urbano pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e pósdoutorado em resiliência de cidades e de comunidades. edinealcantara@gmail.com Cynthia Carneiro de…

É chamada de resiliência comunitária a capacidade que o individuo tem junto com a sua comunidade de enfrentar e superar momentos de adversidade. É a capacidade que a pessoa tem de se desenvolver normalmente em momentos difíceis, sejam mais intensos ou não. Seja a chegada da velhice, problemas de infra-estrura, catástrofes, desastres, perdas, defasagem ao acesso a saúde, educação, segurança, moradia O certo é, qualquer individuo irá enfrentar alguma situação de risco durante sua vida. …