Relatório Estágio Supervisionado Engenharia Cefet

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA .......................................................................................... 42 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................................ 43 ESTÁGIO SUPERVISIONADO........................................................................................................... 44 TRABALHO DE…

cadernos do CREA-PR Série de fascículos sobre ética, responsabilidade, legislação, valorização e exercício das profissões da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia no Paraná. n.6 ° RESPONSABILIDADE SOCIAL do engenheiro, do arquiteto, do engenheiro agrônomo. VERA LUCIA DE CAMPOS CORRÊA SHEBALJ Arquiteta e Urbanista Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho EM BRANCO Responsabilidade Social do Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo…

destacar duas, as metas 7 e 8. A sétima do Cefet/MA. Participaram destas discussões: Aléssio solicita: “Modificar, dentro de um ano, as normas Trindade de Barros (Setec/MEC); Beatriz Helena Siatuais que regulamentam a formação de pessoal doqueira Katrein (Cefet/Pelotas); Caetana Juracy Rezencente para essa modalidade de ensino, de forma a de Silva (Setec/MEC); Edvaldo Pereira da Silva (Conaproveitar e valorizar a experiência profissional dos cefet e Cefet/Roraima); Francisco…

.......................... 103 8.2 ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS ........................................................................................................ 103 8.2.1 Carga Horária e Momento de realização .............................................................................. 104 8.2.2 Supervisão e Orientação de Estágio ..................................................................................... 104 8.2.3 Avaliação e Conclusão do Estágio ..................................

PARAUAPEBAS COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL DO CAMPUS DE PARAUAPEBAS (PPC – Engenharia Florestal/Parauapebas) PARAUAPEBAS – PARÁ JULHO – 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CAMPUS DE PARAUAPEBAS COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL DO…

EMPRESA COORDENADORIA DE QUÍMICA CURSO TÉCNICO DE QUÍMICA INDUSTRIAL RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO EDGAR SILVA TORRECILHAS MACEIÓ 2014 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS COORDENADORIA DE INTEGRAÇÃO ESCOLA EMPRESA COORDENADORIA DE QUÍMICA CURSO TÉCNICO DE QUÍMICA INDUSTRIAL RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO EDGAR SILVA TORRECILHAS Relatório apresentado à Coordenação de Integração Empresa Escola (CIE-E), do…

ALGUNS ASPECTOS SOBRE A PROBLEMÁTICA DO BAIXO NÚMERO DE ALUNOS QUE INGRESSAM NA LICENCIATURA EM FÍSICA DO CEFET CAMPOS: UM ESTUDO DE CASO Campos dos Goytacazes 2009 CRISTIANE AZEREDO ALVES SABINE SEIXAS MENEZES ALGUNS ASPECTOS SOBRE A PROBLEMÁTICA DO BAIXO NÚMERO DE ALUNOS QUE INGRESSAM NA LICENCIATURA EM FÍSICA DO CEFET CAMPOS: UM ESTUDO DE CASO Orientador: Prof. Dra. Cristine Nunes Ferreira

médio). O primeiro ciclo correspondia ao curso básico industrial, artesanal, de aprendizagem e de mestria. Já o segundo ciclo correspondia ao curso técnico industrial. Este curso teve a duração de 03 anos e foi acrescentado de outro ano para o estágio supervisionado na indústria. Assim, a Escola de Aprendizes e Artífices de Minas Gerais, juntamente com as outras escolas congêneres criadas em 1909, sofreram profundas modificações: passando/migrando de uma escola que ensinava ofícios, de…

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CÂMPUS AVANÇADO PIUMHI PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL PIUMHI- MG Fevereiro de 2015 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CÂMPUS AVANÇADO PIUMHI Reitor Prof. Caio Mário Bueno Silva Pró-Reitor de Ensino…

OBRIGATÓRIA 15 PRESSUPOSTOS DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 15 EMENTAS DAS DISCIPLINAS 19 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 49 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 50 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO 51 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 51 ESTÁGIO CURRICULAR 52 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 54 CERTIFICADOS E DIPLOMAS 55 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA 55 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 58 NÚCLEO DE APOIO AOS PORTADORES DE…