Especificações técnicas de equipamentos

........................3 2. LÂMPADAS .................................................................................................................4 2.1. LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA ELETRÔNICA PARA SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADA INCANDESCENTE DE 100W/127V.........................................................................................4 2.2. LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA ELETRÔNICA PARA SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADA INCANDESCENTE DE 100W/220V.........................................................................................5 2.3. 2.4. 3. LÂMPADA FLUORESCENTE TUBULAR DE 32W ..............................................................6 LÂMPADA FLUORESCENTE TUBULAR DE 16W ..............................................................7 REATORES..................................................................................................................8 3.1. REATOR ELETRÔNICO SIMPLES 1X16W/127V ............................................................9 3.2. REATOR ELETRÔNICO SIMPLES 1X16W/220V ..........................................................10 3.3. REATOR ELETRÔNICO SIMPLES 1X32W/127V ..........................................................11 3.4. REATOR ELETRÔNICO SIMPLES 1X32W/220V ..........................................................12 3.5. REATOR ELETRÔNICO DUPLO 2X16W/127V .............................................................13 3.6. REATOR ELETRÔNICO DUPLO 2X16W/220V .......

...........................21 Figura 2.5 – Temperatura de cor ..................................................................... 23 Figura 2.6 – Reator ........................................................................................... 25 Figura 2.7 – Start .............................................................................................. 27 Figura 2.8 – Lâmpada Incandescente .............................................................. 28 Figura 2.9 – Lâmpada…

ETSATC- ESCOLA TÉCNICA SATC CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA GLAUBER BERANGER JUNIOR RELATÓRIO DE ESTÁGIO Criciúma, Dezembro/2009 REGISTRO DE APROVAÇÃO Coordenação do Curso Coordenação de Estágios RELATÓRIO DE ESTÁGIO ESTAGIÁRIO: GLAUBER BERANGER JUNIOR CURSO: ELETROTÉCNICA DATA DE INÍCIO: 20/10/2009 DATA DE TÉRMINO: 28/12/2009 TOTAL DE HORAS: 380h…

Procedimentos para Elaboração de Projetos de Iluminação Pública I - OBJETIVO Este documento1 apresenta os critérios e os procedimentos destinados a orientar os municípios do Estado de São Paulo no cumprimento das etapas para obtenção de financiamento de projetos que contemplem a implantação, ampliação ou adequação do sistema de iluminação pública junto à Agência de Desenvolvimento Paulista - Desenvolve SP. Itens Financiáveis Poderão ser financiados projetos e itens visando à…

Procedimentos para Elaboração de Projetos de Iluminação Pública I - OBJETIVO Este documento1 apresenta os critérios e os procedimentos destinados a orientar os municípios do Estado de São Paulo no cumprimento das etapas para obtenção de financiamento de projetos que contemplem a implantação, ampliação ou adequação do sistema de iluminação pública junto à Agência de Desenvolvimento Paulista - Desenvolve SP. Itens Financiáveis Poderão ser financiados projetos e itens visando à…

“Luminotécnica; Lâmpadas de Vapor de Mercúrio e Mista.” Daniel Fernandes; Elton Pereira; Saulo Costa Natal-RN Fevereiro/2014 Daniel Fernandes; Elton Pereira; Saulo Costa Luminotécnica; Lâmpadas de Vapor de Mercúrio e Mista Relatório em apresentação a respeito das lâmpadas do tipo alta pressão referentes a vapor de mercúrio como componente de produção luminoso. Orientador: Gileno Villar Natal-RN…

.................................. 20 4.1 Lâmpadas ......................................................................................................................... 20 4.1.1 Lâmpadas Incandescentes ........................................................................................... 21 4.1.2 Lâmpadas Halógenas .................................................................................................. 22 4.1.3 Lâmpadas Fluorescentes…

sendo que sua eficácia dependerá sempre da especialização e conhecimento técnico do pessoal de manutenção envolvido. Nos últimos tempos, nota-se uma mudança de postura nas indústrias: a manutenção não é mais encarada como um mero gasto, mas sim como um investimento que garante a confiabilidade da planta e reduz paradas não programadas, que são as grandes vilãs do planejamento de uma indústria. Este relatório vem apresentar a importância da manutenção industrial, sendo que detalhamos aqui…

INTRODUÇÃO O presente trabalho da detalhes sobre o retrofit, onde a substituição e melhorias de dois sistemas, um sistema de condicionadores de ar que são os grandes vilões no consumo de energia elétrica e os sistemas de iluminação que precisasse ser estudados para se ter uma redução no consumo energético. Conclui-se que sempre a melhorias energéticas quando se tem planejamento. Tipos de ar condicionados, o que há de diferente entre eles, desempenhos, formas de uso e onde…

iluminação pública. Estimar a economia de energia no sistema de iluminação pública proposta. 6 3. INSTALAÇÕES FÍSICAS, USO FINAL DE ENERGIA ELÉTRICA E CONSUMO MÉDIAL ANUAL A UEL é alimentada em 13,2kV, enquadrando-se no subgrupo A4. Possui uma cabine projetada para 4000kVA, e dois anéis em MT. Há no campus mais de 70 transformadores abaixadores que alimentam: 7 (sete) Órgãos Executivos da Reitoria, 6 (seis) Pró-Reitorias, 9 (nove) Centros de Estudos, 7 (sete) Órgãos …