Reatores De Lodo Ativados

0 mL/L Amônia: inferior a 5,0 mg/L Pode ser observado que o padrão de emissão de 5,0 mg/L para amônia não pode ser atendido mediante a grande maioria dos processos de tratamento biológicos, exceto os aeróbios com aeração prolongada (idade do lodo elevada). Apresentam-se a seguir, a título de ilustração, alguns padrões de qualidade estabelecidos nas legislações para uma água natural classe 2, que pode ser utilizada para abastecimento público, após tratamento: Padrões de…

influenciam na cinética do processo, tornando a velocidade de remoção mais lenta para todos os parâmetros estudados. Quanto ao processo biológico, os ensaios foram divididos em: lodo suspenso e imobilizado (realizado na Universidad de La Frontera, Temuco-Chile). A remediação do efluente papeleiro pelo processo de lodo ativado foi realizado em três tempos de retenção distintos, 6, 12 e 20 h. Observou-se que a remoção de cor, absorbância 254 nm e fenóis totais são bastante afetadas pelo…

aquático com o lançamento de efluentes sem tratamento. 3 O que é eutrofização? 3 O Que fazemos para resolver este problema? 3 Tratamento físico-químico: Utilizando Reatores físico-químico 3 Tratamento biológico: 3 Tratamento Biológico Aeróbio 3 Fatores que influenciam o tratamento biológico por lodos ativados 3 Tratamento Biológico Anaeróbio: 3 Etapas de tratamento de efluentes 3 Tratamento preliminar 3 Gradeamento 3 Desarenação 3…

Engenharia bioquímica Reatores aeróbicos e anaeróbicos para tratamento de efluentes • Introdução o Porque fazer o tratamento? o Estrutura do tratamento atual o Porque e para que usar uma etapa biológica? • Diferenças de metabolismo aeróbios e anaeróbios • Tipos de reatores aeróbios - O processo de lodos ativados O processo de lodos ativados consiste em se provocar o desenvolvimento de uma massa microbiana floculenta (lodos ativados) em…

REATORES " U A S B " (Parte 1/2) Por Carlos Fernandes 1. HISTÓRICO Nos anos após o desenvolvimento dos sistemas de segunda geração o digestor anaeróbio de fluxo ascendente, UASB, tem se destacado por ser muito mais aplicado que os outros. Os UASB são reatores de manta de lodo no qual o esgoto afluente entra no fundo do reator e em seu movimento ascendente, atravessa uma camada de lodo biológico que se encontra em sua parte inferior, e passa por um separador de fases enquanto…

Lodos Ativados É um processo biológico onde o esgoto afluente, na presença de oxigênio dissolvido, agitação mecânica e pelo crescimento e atuação de microorganismos específicos, forma flocos denominados lodo ativado ou lodo biológico. Essa fase do tratamento objetiva a remoção de matéria orgânica biodegradável presente nos esgotos. Após essa etapa, a fase sólida é separada da fase líquida em outra unidade operacional denominada decantador. O lodo ativado separado retorna para o processo…

Ribeirão São João, tributário da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul. Para determinação da concepção básica de tratamento, foram estudadas e pré-dimensionadas as seguintes tecnologias: i) Reator UASB (up flow anaerobic sudge blanket) + Lodo Ativado; ii) Reator UASB + Filtro Biológico Percolador; e iii) Reator UASB + Lagoa de Polimento. A alternativa escolhida como opção de tratamento para este caso foi a tecnologia UASB + Filtro Biológico Percolador de Alta Carga com material…

TRATAMENTO DOS EFLUENTES LÍQUIDOS 6 3.1 TRATAMENTO PRELIMINAR 6 3.2 TRATAMENTO PRIMARIO 7 3.2.1 REATOR ANAEROBIO DE FLUXO ASCENDENTE (RAFA) 7 3.2 LODOS ATIVADOS 7 3.3 DECANTADOR 8 3.4 DESINFECÇÃO POR ULTRAVIOLETA 9 4 DADOS DO PROJETO 9 4.1 DIMENSIONAMENTO DO TRATAMENTO PRELIMINAR 9 4.2 DIMENSIONAMENTO DO REATOR ANAEROBIO DE FLUXO ASCENDENTE 11 5 TRATAMENTO SECUNDARIO 13 5.1 DIMENSIONAMENTO DA CELULA 13…

TRATAMENTO SECUNDÁRIO 5.3 – TRATAMENTO TERCIÁRIO 6 – TRATAMENTO POR LODO ATIVADO 6.1 – MECANISMO DE DEGRADAÇÃO BIOLÓGICA AERÓBIA DO PROCESSO DE LODO ATIVADO 6.2 – DESCRIÇÃO DO PROCESSO POR LODO ATIVADO 6.2.1 – TRATAMENTO PRIMÁRIO 6.2.2 – TRATAMENTO SECUNDÁRIO 6.3 – CALCÚLOS GERAIS DE CONTROLE NAS MÃOS DO OPERADOR 7 - COMPOSTAGEM 8 – PROJETO ELIODOR II 8.1 – A NOVA ETE-ACÉTICA 8.2 – CLARIFICADOR 8.3 – PURGA DE LODO 8.4 – CLP – O CONTROLE NAS MÃOS DO…

estabilização Lagoa Facultativa Parâmetros Operacionais • Taxa de Aplicação Superficial (Ls) = 100 a 350 kg DBO/ha.d • Tempo de Detenção Hidráulica (TDH) = 20 a 45 dias • Profundidade (h) = 1,5 a 2,0 m • Taxa de Acúmulo de Lodo = 0,03 a 0,08 m³/hab.ano • Período médio de remoção de lodo = > 20 anos  Condições aeróbias na superfície e anaeróbias no fundo.  Podem receber águas residuárias brutas ou decantadas.  A redução de DBO das lagoas facultativas é da ordem de 70 a 90%.…