Pré Projeto De Efluente Industrial

receber alguns resíduos industriais não perigosos (Classe II), podendo ser chamado também de “Aterro Classe II”. O solo do local onde será despejado o resíduo deve ser impermeabilizado e são implantadas canaletas para coleta do chorume que será enviado para uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Também é feito o monitoramento do lençol freático e das emissões atmosféricas, podendo haver a captação dos gases gerados no aterro para geração de energia. 16 4.1.3 Aterro Industrial:…

INTRODUÇÃO 04 1 Licenciamento ambiental 05 2 Gerenciamento de resíduos 06 2.1 Resíduos 06 2.2 Segregação de resíduos 06 2.3 Armazenamento de resíduos 07 2.4 Transporte de resíduos 08 2.5 Destinação 09 3 Gestão de águas e efluentes 11 4 Controle de emissões atmosféricos 12 4.1 Compostos orgânicos voláteis (COVs) 12 4.2 Efeito estufa 13 5 Gerenciamento de áreas contaminadas 13 6 Relações com partes interessadas 14 ABREVIAÇÕES, ACRÔNIMOS E…

Estudo de Caso de uma refinaria de petróleo Conservação de água, tratamento, reuso e reciclo de efluentes da indústria de refino de petróleo Tratamento de Efluentes Industriais Beatriz Thode Thaynara de Paula Os efluentes de refinarias de petróleo têm como uma das principais características uma grande parcela de contaminantes orgânicos, os quais contribuem para valores elevados de DQO. Por isso, a grande preocupação ao se projetar ETE’S em refinarias de petróleo é a remoção…

1299877003 Wilson Marcelino da Fonseca 5890110502 19 de Novembro de 2012. Faculdade Anhanguera – Unidade Anchieta Tecnologia em Gestão da Qualidade Educação Ambiental Projeto de sustentabilidade Professor: Marco Antônio Turma: 1° e 2° C Alécio Pereira dos Santos 3721664167 Everaldo Rodrigues

um lado, as im- da por companhias de saneamento, através de tratamen- posições do comércio internacional pela melhoria da to complementar de seus efluentes secundários; ou, competitividade e, do outro, as questões ambientais e III - Reusar, na medida do possível, os seus próprios as recentes condicionantes legais de gestão de recursos efluentes, após tratamento adequado. hídricos, particularmente as associadas à cobrança pelo uso da água. Esta última opção costuma ser mais…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA – UNIPAMPA ENGENHARIA DE ALIEMNTOS/CAMPUS BAGÉ Disciplina de Tratamento de Água e Efluentes na Indústria de Alimentos/2015.01 Prof.ª. Drª. Fernanda Gautério TRATAMENTO DE EFLUENTES EM MICROCERVEJARIA Michel Soares Lucas Duarte Bagé, julho de 2015. 1. INTRODUÇÃO Segundo a Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil), o Brasil é o terceiro maior produtor de cerveja do mundo, atrás apenas da China e dos Estados Unidos, e tem a cerveja como a bebida

Quimica Os principais constituintes inorgânicos são sais formados de ânions (cloretos, sulfatos, nitratos, fosfatos) e cátions (sódio, cálcio, potássio, ferro e magnésio) O odor nos efluentes industriais pode ser devido à exalação de substâncias orgânicas ou inorgânicas devidas a: reações de fermentação decorrentes da mistura com o esgoto (ácidos voláteis e gás sulfídrico); aromas (indústrias farmacêuticas, essências e fragrâncias); solventes (indústrias de tintas, refinarias de petróleo

crescimento urbano e industrial, necessitando de uma demanda crescente por água, assim, tem-se feito o reuso planejado, com uso racional e eficiente da água (KRAEMER, 2009). Entende-se por reuso, o processo da utilização da água por mais de uma vez, tratada ou não, para o mesmo ou outro fim. Essa reutilização pode ser de forma direta ou indireta, decorrentes de ações planejadas ou não. A água de reuso tratada pode ser utilizada para muitos fins, destacando os usos urbanos, industriais,…

a sociedade, planeta e gerações futuras, através do desenvolvimento de uma política da qualidade, segurança e meio ambiente consistente e sua gestão para sustentabilidade. Os investimentos nas ações acontecem de forma máxima dentro das unidades industriais e em toda a cadeia de produção, ou seja, do produtor rural até o pós-consumo. A Vaca Feliz assume um compromisso com o planeta e com as gerações futuras. Através de programas elaborados como critérios do Desenvolvimento Sustentável, a…

Patrocínio R.A.: B3727B-8 Carlos Augusto Estorari Silva R.A.: B234EA-8 Eduardo Mateus Z. Bonfanti R.A.: B44651-0 Gilberto Aparecido Teixeira Joaquim R.A.: A55HHC-3 Juliana Alves Angelin R.A.: T567FH-0 PRODUÇÃO INDUSTRIAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Trabalho apresentado à UNIP-Campus Rio Pardo vinculado às Atividades Práticas Supervisionadas, como parte dos requisitos para avaliação semestral, no Curso de Engenharia Básico. São…