Osmose Relatorio

LETÍCIA LIMA DAS CHAGAS Relatório de estágio realizado na empresa AQUALIT Tecnologia em Saneamento S/S LTDA. Química Agroindustrial Goiânia Mar/2012 RESUMO O estágio curricular obrigatório foi realizado no laboratório físico-químico da empresa AQUALIT Tecnologia em Saneamento por um período de seis meses. As atividades desenvolvidas nesse período foram a realização de ensaios laboratoriais em amostras de água que auxiliam na…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA - UFV CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - CCE DEPARTAMENTO DE QUÍMICA - DEQ QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA – QUI 120 RELATÓRIOS AULAS PRÁTICAS Arthur Marques Amato Joana Rosa Costa Viçosa 2014/1 PRÁTICA 1 – ESTUDO DE ALGUMAS PROPRIEDADES DOS METAIS ALCALINOS Qual é o metal alcalino mais duro? Proponha uma explicação para a diferença de dureza entre os metais estudados

federal do paraná CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS. ALEXANDRE CALISTRO RODOLFO DOS SANTOS PEREIRA JÉSSICA SANTOS YUNA MIYUKI TAKAKI SUCO DE TANGERINA: PROCESSO DE CONCENTRAÇÃO RELATÓRIO DE APS 1 LONDRINA 2011 ALEXANDRE CALISTRO RODOLFO DOS SANTOS PEREIRA JÉSSICA SANTOS YUNA MIYUKI TAKAKI SUCO DE TANGERINA: PROCESSO DE CONCENTRAÇÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - CCE DEPARTAMENTO DE QUÍMICA - DEQ RELATÓRIOS AULAS PRÁTICAS Viçosa 2014/1 PRÁTICA 1 – ESTUDO DE ALGUMAS PROPRIEDADES DOS METAIS ALCALINOS 1) Qual é o metal alcalino mais duro? Proponha uma explicação para a diferença de dureza entre os metais estudados. O lítio é o metal alcalino mais duro, uma vez que apresente menor raio atômico, logo

regulamenta todas as operações envolvendo caldeiras e vasos de pressão no território nacional. Para o projeto desses equipamentos, normalmente adotam-se códigos específicos; no Brasil, é comum o uso do código ASME Vários registros históricos e relatórios de missões de exploração submarina apontam o uso das primeiras caldeiras em navios, datados do final do século XIV. No entanto, após a revolução industrial iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, disseminou-se o uso de…

coordenação do docente. 13. Após a realização das aulas práticas pertinentes a cada Unidade, os grupos deverão entregar relatório seguindo estas normas: - a apresentação do relatório deve ser nos moldes de artigo científico, ou seja, constando de: introdução, material e método, resultados, discussão, conclusões e referências bibliográficas, segundo as normas da ABNT; - A capa do relatório deverá conter, além do título e data da aula (dia/mês), o número, o nome de cada aluno que esteve…

cuidado e atenção. Para facilitar esse trabalho serão dadas algumas instruções que, devidamente observadas, conduzirão a melhores resultados. Objetivos: - Conhecer as normas de segurança no trabalho de laboratório e descrever a elaboração de um relatório de aula prática. Instruções para trabalho de laboratório: - Vista seu guarda-pó (avental) antes de entrar no laboratório. Não será permitida a realização das aulas práticas, bem como a permanência no laboratório sem o avental,…

consequentemente, ao induzir um abaixamento na actividade da água (aw) controla a multiplicação e distribuição dos microrganismos no queijo. Os queijos após a salga têm um peso inferior ao que possuíam no início, facto que resulta da saída de água. O fenómeno de osmose, que conduz todo o processo de salga, continua no interior do queijo durante a fase de cura até conseguir o completo equilíbrio osmótico em toda a massa. A salga é feita em salmoura, com uma concentração de 20%, a uma…

394936 GABRIELA M. PEDRO BOM RA 395040 KARLA CRISTYANE R. S. FERNANDES RA 395083 NEUSA MARIA N. DONÁ RA 395137 RELATÓRIO REFLEXIVO PROFº HELENROSE A. DA S. PEDROSO COELHO PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM 2013 ARARAS – SÃO PAULO Sumário 1. Introdução Conhecendo o ser humano, o compreendendo e o socializando. Neste trabalho…

1 Tipos de corrosão e contaminantes 38 3.7.2 Proteção contra corrosão 39 3.8 MEIO AMBIENTE 41 3.9 SEGURANÇA 42 4. METODOLOGIA 44 4.1 INSPEÇÃO 44 4.2 PREPARO DE SUPERFÍCIES PARA PINTURA 46 4.3 PLANO DE MANUTENÇÃO 47 5. RESULTADOS 48 5.1 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO 48 5.2 EXECUÇÃO DO PREPARO DE SUPERFÍCIES E PINTURA 54 5.3 PLANO DE MANUTENÇÃO 56 6. CUSTOS DE RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 57 7. CONCLUSÕES 60 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 61 9. APÊNDICES 63