Modulaçao Quadratica A Transistor

(Lamar, 2010) .................. 15 Lista de abreviaturas C – capacitância; L – Indutância; R – Resistência; Z – Impedância; Fig. – Figura; Eq. – Equação; FM – Modulação por Frequência; Superhet – super-heteródino; RF – Rádio Frequência LO – Oscilador Local; FI – Frequência Intermediária; AM – Modulação por Amplitude; PM – Modulação por Fase; Varicap – Capacitor variável; DC – Corrente Continua; 1. Introdução Os dispositivos electrónicos, concretamente os rádios que recebem sinais de rádio e

década de 1960. Aos poucos, foi substituída pelos transístores. Um transístor é um dispositivo que controla a passagem da corrente elétrica através de materiais semi condutores inteiramente sólidos. Assim, por definição, ambos são componentes eletrônicos que servem para executar trabalhos idênticos, o segundo porém mais moderno que o primeiro. A eletrônica, ao passar do tempo, acabou por desenvolver e estudar novos circuitos eletrônicos além de transístores, diodos, fotocélulas,…

casos. Desenvolvimento de projeto ELE068-Controle Ótimo Robusto Otimização como teoria estruturante nas teorias de sistemas. Histórico da otimização em teoria de controle. Problemas contemporâneos de otimização em controle: robustez, estabilização quadrática e critérios de normas; análise convexa. Otimização global versus otimização convexa em problemas de controle. Formulação de controle ótimo e robusto em termos de desigualdades matriciais lineares (LIM’s). Experimentos computacionais.…

intermediário: que inclui um banco de capacitores eletrolíticos e circuito de filtragem de alta freqüência, que suaviza as variações de tensão e gera em sua saída uma tensão DC fixa; Circuito inversor: compreendido por transistores IGBT (Insulated Gate Bipolar Transistor ou, em português, Transistor Bipolar de Porta Isolada), que chaveiam a tensão DC proveniente do circuito intermediário e geram uma saída PWM para a carga, aproximando sua forma de onda à senoidal; Circuito de…

..............8 6 Regulação da velocidade do motor assíncrono por variação de freqüência ...........9 7 Conversores estáticos de freqüência ...................................................................10 8 Conversores de freqüência com modulação por largura de pulsos ......................10 9 Constituição básica do controlador eletrônico ......................................................11 9.1 Microcontrolador.......................................................................

..............8 6 Regulação da velocidade do motor assíncrono por variação de freqüência ...........9 7 Conversores estáticos de freqüência ...................................................................10 8 Conversores de freqüência com modulação por largura de pulsos ......................10 9 Constituição básica do controlador eletrônico ......................................................11 9.1 Microcontrolador.......................................................................

variação da resistência rotórica. Variação da tensão estatórica Variando-se a tensão aplicada ao estator, há uma variação proporcional do fluxo do campo girante, porém o torque de partida, o torque máximo e toda a curva de torque sofrem uma variação quadrática como já foi o visto no capítulo 4. .V1² Controle de escorregamento por variação da tensão estatórica Pode-se apontar como características positivas os seguintes fatos: . Pode-se usar o motor de gaiola o qual tem baixo custo.…

.....................................48 2.2.2 Formas de Onda ...................................................................................................52 2.3 ESTRATÉGIA DE MODULAÇÃO........................................................................................53 2.3.1 Modulação Por Largura De Pulsos Múltiplos A Dois Níveis (PWM)..................53 2.4 EQUACIONAMENTO ................................................................................................

................................................................12 3.3 – TENSÃO NO CIRCUITO INTERMEDIÁRIO CONSTANTE.........................................................................................12 3.4 – CONVERSORES DE FREQÜÊNCIA COM MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSOS (PULSE WIDTH MODULATION - PWM) ........................................................................................................................................12 3.5 – CONTROLE ESCALAR ............................

................................................................12 3.3 – TENSÃO NO CIRCUITO INTERMEDIÁRIO CONSTANTE.........................................................................................12 3.4 – CONVERSORES DE FREQÜÊNCIA COM MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSOS (PULSE WIDTH MODULATION - PWM) ........................................................................................................................................12 3.5 – CONTROLE ESCALAR ............................