Metalinguístico

pós-estruturalismo. Porém, como é possível, apesar desse sempre-já-lá, a existência de formas fixas na linguagem? A resposta estaria talvez na possibilidade de superar os obstáculos ao desejo, isto é, em retornar a uma realidade metafórica graças ao caráter metalingüístico da própria linguagem, a possibilidade de utilizar a linguagem para se referir à própria linguagem, e, portanto, a possibilidade de utilizar o discurso para se referir ao próprio discurso: nos termos de Lacan, fazer…

código com o próprio código, ou seja, a mensagem fala sobre ela mesma. Quando o emissor desconhece o material à disposição, acaba por produzir uma mensagem com pouca informação. Mensagens de perfil metalinguístico operam, portanto, com o código e o presentificam na mensagem. O dicionário é metalinguístico. “para que fazer poesia? [...] se em mim fio e pavio do óbvio epígono sim “inocente” inútil [...] em vez de ácido água com açúcar [...] por que poesia? se sou personagem…

interlocutor sobre algo que ele nos conta ou nos explica (“Não estou entendendo... o que você quer dizer com isso?”; “ Dá para explicar mais uma vez”; etc.), a resposta será, inevitavelmente, um texto metalinguístico. As construções explicativas do tipo “isto é” ou “ou seja” também introduzem textos metalinguísticos. Quando um poema fala da própria ação de se fazer um poema, por exemplo. Veja: “Pegue um jornal Pegue a tesoura Escolha no jornal um artigo…

um texto que comenta outro texto. OBSERVAÇÃO: EM UM TEXTO PODEM APARECER VÁRIAS FUNÇÕES DE LINGUAGEM. O IMPORTANTE É SABER QUAL A FUNÇÃO PREDOMINANTE NO TEXTO, PORQUE ELA DEFINIRÁ COMO SENDO EMOTIVO, REFERENCIAL, APELATIVO, FÁTICO, POÉTICO OU METALINGUÍSTICO

1. O que é internet? Uma rede mundial de computadores. 2. O que é URL? Endereço da navegação. 3. O que é HTML? Corresponde a hiper texto metalinguístico. 4. O que significa DARPA? Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa. 5. Quando foi criado o primeiro e-mail? 29 de outubro de 1969, foi enviado o primeiro e-mail com LO. 6. Para que é usado o @ no e-mail? Para separar o login do domínio. 7. O que são navegadores? Programas usados para navegar na internet. 8. Cite exemplos

em filme apresenta um processo de metalinguagem, uma pintura que mostra o próprio artista executando a tela, um poema que fala do ato de escrever, um conto ou romance que discorre sobre a própria linguagem etc. são igualmente metalingüísticos. O dicionário é metalingüístico por excelência. Exemplos: — Foi assim que sempre se fez. A literatura é a literatura, Seu Paulo. A gente discute, briga, trata de negócios naturalmente, mas arranjar palavras com tinta é outra coisa. Se eu fosse escrever como

• Depoimento pessoal 2º BIMESTRE Objetivos: • Refletir sobre a diversidade cultural; • Aprender a estrutura e estimular a produção de textos com os gêneros: mensagem de fórum, entrevista, reportagem impressa; • Aprender os conceitos metalinguísticos da língua. *Interpretação de Texto: • Mensagem de Fórum; • Entrevista; • Reportagem; • Notícia; *Gramática: • U.2 Cap. 1 - Verbo; • U.2 Cap. 2 - Sujeito. *Produção de Texto: • Mensagem de fórum. 3º BIMESTRE Objetivos:

série de pincéis e uma paleta com tintas sobre o braço direito, de frente para uma tela. Agora nos aprofundamos um pouco na função metalinguística. Não é apenas o pintor. A própria arte da pintura torna-se elemento constitutivo do discurso metalinguístico desse quadro. O pintor pinta a si mesmo em plena atividade. Metalinguagem pura. É importante ressaltar que você poderá encontrar mais de uma função num mesmo texto, porque podemos ter mais de uma intenção ao escrever. Segundo…

coincidência sonora, uma harmonia, como a repetição de radicais entre verbos e substantivos (teia / tecer). Chega-se a conclusão, tendo como símbolo a comparação com o ditado popular "uma andorinha só não faz verão", que se trata de um poema metalinguístico em que o poeta usa um código para explicar o fazer poético. Podendo comparar, seguindo a definição de homologia, o substantivo galo com o poeta e tecer com o verbo escrever.

tratamento. Tradução de Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed. HOUT, Anne Van. (2001). Explicação – Distúrbios metalingüísticos – Distúrbios da denominação. In: HOUT, Anne Van, ESTIENNE, Françoise. (2001). Dislexias: descrição, avaliação, explicação e tratamento. Tradução de Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed. HOUT, Anne Van. (2001). Explicação – Distúrbios metalingüísticos – Distúrbios metafonológicos. In: HOUT, Anne Van, ESTIENNE, Françoise. (2001). Dislexias: descrição,…