Análise de riscos

|-Lesões / Danos |-Utilizar EPI’s, adequados ao risco. Conforme anexo (relação dos EPI’s |D |II |2 | |e montagem do | | |máquinas / |Pessoais. |necessários para cada função ). | | | | |canteiro de Obras | | |equipamentos |-Doenças Ocupacionais. |-Realizações de treinamento de Segurança. | | | | | | | | | |-Cumprir as Normas e Procedimentos de Segurança e Meio Ambiente da Contratante. | | | | | | | | | |-Isolamentos de Área | | | | | | | | | |-Aplicações de placa / sinalização de segurança. | | | | | | | | | |-Inspecionar máquinas /equipamentos, não liberar caso as partes móveis não | | | | | | | | | |estiverem

TECNOLOGIA INDUSTRIAL MÁQUINAS E FERRAMENTAS PROF. JAIRO BRASIL FERRAMENTAS  É um utensílio, dispositivo, ou mecanismo físico utilizado por trabalhadores das mais diversas áreas para realizar alguma tarefa.  Alguns tipos de utensílios podem servir como armas, tais como o martelo e a faca. PROF. JAIRO BRASIL www.profjairobrasil.blogspot.com FERRAMENTAS  Uma ferramenta pode ser definida como:  “Um dispositivo que forneça uma vantagem mecânica para facilitar a…

MARTELO, MALHO, MARRETA- FERRAMENTA MANUAL SEM FORÇA MOTRIZ 30.30.10.080 MACHADINHA, ENXÓ- FERRAMENTA MANUAL SEM FORÇA MOTRIZ 30.30.10.120 FACA, FACÃO- FERRAMENTA MANUAL SEM FORÇA MOTRIZ 30.30.10.160 TESOURA, TESOURÃO- FERRAMENTA MANUAL SEM FORÇA MOTRIZ 30.30.10.200 FORMÃO, CINZEL- FERRAMENTA MANUAL SEM FORÇA MOTRIZ 30.30.10.240 SERRA, SERROTE- FERRAMENTA MANUAL SEM FORÇA MOTRIZ 30.30.10.280 ALICATE, TORQUÊS, TENAZ- FERRAMENTA MANUAL SEM FORÇA MOTRIZ 30.30.10.320 PLAINA- FERRAMENTA…

MARRETA- FERRAMENTA MANUAL SEM FORÇA MOTRIZ 30.30.10.080 MACHADINHA, ENXÓ- FERRAMENTA MANUAL SEM FORÇA MOTRIZ 30.30.10.120 FACA, FACÃO- FERRAMENTA MANUAL SEM FORÇA MOTRIZ 30.30.10.160 TESOURA, TESOURÃO- FERRAMENTA MANUAL SEM FORÇA MOTRIZ 30.30.10.200 FORMÃO, CINZEL- FERRAMENTA MANUAL SEM FORÇA MOTRIZ 30.30.10.240 SERRA, SERROTE- FERRAMENTA MANUAL SEM FORÇA MOTRIZ 30.30.10.280 ALICATE, TORQUÊS, TENAZ- FERRAMENTA MANUAL SEM FORÇA MOTRIZ 30.30.10.320 PLAINA- FERRAMENTA MANUAL SEM…

MANUAL DO OPERADOR B-64124EN/01 FANUC Série 0-MC * Neste manual nós tentamos o máximo possível para descrever todos os vários assuntos. No entanto, não podemos descrever todas as questões que não devem ser feitas, ou que não pode ser feito, porque há tantas possibilidades. Portanto, questões que não são especialmente descrita como possível em este manual deve ser considerado como "impossível". A exportação deste produto está sujeito à autorização do governo do país de onde o…

Introdução à Tecnologia CNC e à Programação Manual de Torno e Fresadora 5ª Edição Prof. Neri Volpato, Ph.D. Curitiba, Abril de 2014 NUFER PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA NÚCLEO DE PROTOTIPAGEM E FERRAMENTAL Introdução à Tecnologia CNC e à Programação Manual de Torno e Fresadora i…

HISTÓRICO DAS MAQUINAS Introdução A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, ávida por maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias. Também podemos apontar o crescimento populacional, que trouxe maior demanda de produtos e…

Introdução à Tecnologia CNC e à Programação Manual de Torno e Fresadora 5ª Edição Prof. Neri Volpato, Ph.D. Curitiba, Abril de 2014 NUFER PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA NÚCLEO DE PROTOTIPAGEM E FERRAMENTAL Introdução à Tecnologia CNC e à Programação Manual de Torno e Fresadora i…

Manual de programação/operação TRAVIS MANUAL DE OPERAÇÃO E PROGRAMAÇÃO TORNO CNC TRAVIS FAGOR 8055-TC Adaptada por Tarcisio G de Brito 1 Manual de programação/operação 2 Manual de programação/operação ÍNDICE PROGRAMAÇÃO Apresentação Fluxograma do processo de programação 1. PLANO CARTESIANO 1.1 Sistema de coordenadas cartesianas 1.2 Sistema de coordenadas absolutas 1.3 Sistema de coordenadas incrementais 1.4 Coordenadas polares 2. TIPOS DE FUNÇÕES…

Apr. Data 0 A EMISSÃO INICIAL BG AA AZ 05/12/11 ÍNDICE ITEM PÁGINA 1.0 OBJETIVO 3 2.0 ABRANGÊNCIA 3 3.0 Documentação de Referência 3 4.0 Definições 4 5.0 Responsabilidades 4 6.0 PROCEDIMENTO 6 6.1 Inspeção Inicial 7 6.2 Inspeções ROTINEIRAS 8 6.3 Identificação de Equipamentos, MAQUINAS e Ferramentas 9 6.4 Proibição de uso 10 6.5 Inspeções diárias 11 7.0…