A possibilidade do infinito estético entre arte e publicidade

o fim do século XX. Atualmente, ela pode ser caracterizada pela somatória da produção de bens materiais, de informações, de símbolos e de estética. Essa produção é consequência de uma condição avançada de desenvolvimento industrial que traz consigo o aumento do consumo massivo de bens e serviços. Com a crescente força produtiva de mercado, os indivíduos se veem em constantes mudanças para se sentirem motivados a vivenciarem suas práticas sociais, culturas e, obviamente, de consumo. Antigamente, ainda, essa comercialização valia-se apenas das necessidades reais de compra que, por sua vez, poderiam e eram supridas em um “comércio” local e/ou próximo. Nas atuais conjunturas de perspectivas globalizantes, o estímulo à aquisição de bens e serviços é uma das principais características solidificadas da sociedade capitalista de consumo a qual estamos expostos diariamente. Os objetos que antes eram válidos por sua função real - circunscritos a um espaço limítrofe - e em que seu período máximo de utilização era item qualitativo da peça, são substituídos hoje por uma funcionalidade na qual o ciclo de vida do objeto, seja ele bem ou serviço, é mais curto. A concorrência diante desse mercado é imensa e o suporte para a competitividade parte da agregação de valores simbólicos projetados diante de novos modelos comerciais Diante disso, a publicidade, acompanhando essa tendência, apresenta alguns fatores que a tornam fundamental para a divulgação de bens de consumo em relação…

O ANGLICISMO E A LINGUAGEM PUBLICITÁRIA BRASILEIRA RESUMO Isayane Rocha Raposo Com o mundo globalizado, percebe-se a constante inserção de empréstimos linguísticos, principalmente, anglicismos em nosso cotidiano. Através de nossos estudos, concluímos que existem bastantes elementos que influenciam de forma maléfica e benéfica a atitude dos consumidores e que os mesmos apresentam posturas distintas em relação as expressões inglesas em nossa língua. Mediante isso, o presente estudo…

com o devido senso de responsabilidade social, evitando acentuar, de forma depreciativa, diferenciações sociais decorrentes do maior ou menor poder aquisitivo dos grupos a que se destina ou que possa eventualmente atingir. Na propaganda não ha nenhum tipo de definição direta, e ou indireta de qual classe social possa obter o produto, assim deixando claro que qualquer pessoa independente de poder aquisitivo poderá comprá-lo, sem ferir ou atingir grupos de consumidores. Artigo 19º - Toda…

fluência didática à sua vivência de mais de 20 anos atuando em propaganda. É também autor de uma dezena de livros de ficção. Vencedor de vários prêmios literários e publicitários. Integra, atualmente, a equipe de criação da J.W. Thompson São Paulo. APOSTILA DESENVOLVIDA POR INSTRUTORES DO LEARNING ABOUT PARA USO EXCLUSIVO NOS CURSOS DA ESCOLA. Redação Publicitária TIPOS DE DISCURSO A RETÓRICA (Aristóteles) Discurso judiciário – passado – acusação ou defesa Discurso demonstrativo –…

estivesse em primeira pessoa, como um relato subjetivo sobre o assunto, teríamos a função EMOTIVA OU EXPRESSIVA. | | | | | * Pergunta 2 0,2 em 0,2 pontos | | | Leia atentamente o texto do anúncio da antiga empresa de telefonia móvel BCP: "Os pais ensinam a gente a falar. Mas aí a palavra que a gente mais ouve quando pede as coisas é: "Não". Eles ensinam a gente a andar. Mas aí, quando a gente cresce, quer andar com as próprias pernas a palavra que a gente mais ouve é:…

para estar no lugar do todo: o desenho da marca. São símbolos também: um crucifixo (simbolizando o todo abstrato da religião cristã), um coração (simbolizando o complexo âmbito do amor). | | | | | * Pergunta 2 0,2 em 0,2 pontos | | | Quando escrevemos um texto, temos um objetivo, uma intenção; de acordo com tal intenção privilegiamos esta ou aquela função da linguagem. No texto acima, qual é a função predominante?…

"Resposta | | | | | Resposta Selecionada: | d. No texto, se destacam três funções da linguagem: a) referencial, presente na descrição de atributos e benefícios do produto, marcada linguisticamente pela terceira pessoa; b) conativa, caracterizada pela orientação ao receptor, com o qual o texto dialoga em uma linguagem coloquial e direta, apresentando o uso da segunda pessoa do discurso (você); c) poética, porque observa-se a preocupação com a rede semântica na construção da…

no caso do símbolo por determinar que uma pequena parte apenas (um desenho, um logotipo etc) de um todo abstrato possa referi-lo a ponto de colocar-se como seu substituto. Uma marca, por exemplo, envolve muitos elementos: o conglomerado empresarial, os produtos, os conceitos associados à marca, o desenho e/ou logotipo etc. Contudo, apenas uma parte desses elementos, o desenho servirá como signo para estar no lugar do todo: o desenho da marca. São símbolos também: um crucifixo…

ESPECIALISTAS – APOSTILA LINGUAGENS E ORALIDADE Linguagem verbal e não verbal - Ao fazer um texto, um escritor usa a linguagem verbal. Um pintor costuma utilizar a linguagem não verbal, pois raramente usa palavras para criar um quadro, recorrendo mais a recursos relacionados à imagem. Já um ilustrador, quando cria uma charge com ilustração e legenda, emprega as duas linguagens: a verbal e não verbal. Humor – O humor pode ser usado como recurso para a construção de efeito de…

Outubro/2003 Maio/2004 Maio/2004 Edição nº 160 153 157 157 160 158 151 169 160 169 152 157 173 183 170 151 158 160 152 152 177 174 151 151 157 152 144 182 169 151 180 175 169 169 169 169 187 174 151 158 158 Produto Intimus Pajero Sport HPE Luz dos Olhos Meus Aromacor Vinólia Champagne Bem Estar Bem Natura Natura Chronos Sensualidade 60 Natura Chronos Natura Chronos Ciclos D’Racco L’oreal Revitalift Liftactiv Pro Vicky Age Defying Revlon Renew Avon Land Rover Antonielle Pajero Sport HPE…