Introdução à Inferência Estatística

INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA APLICADA O termo ESTATÍSTICA provém da palavra Estado e foi utilizado originalmente para denominar levantamentos de dados, cuja finalidade era orientar o Estado em suas decisões. Neste sentido foi utilizado em épocas remotas para determinar o valor dos impostos cobrados dos cidadãos, para determinar a estratégia de uma nova batalha em guerras que se caracterizavam por uma sucessão de batalhas. Naquela época era fundamental aos comandantes saber de

das ementas aponta para a heterogeneidade nacional dos conteúdos e; ii) o conteúdo das provas da ANPEC e do ENADE são similares sendo que as questões da ANPEC são relativamente mais complexas. Palavras-Chave: monitoria; melhoria de ensino 1. Introdução A monitoria “constitui-se uma atividade acadêmica que proporciona condições facilitadoras ao desenvolvimento de aptidões, habilidades e potencialidades necessárias à formação acadêmica” (RODRIGUES, 2007 apud PPP, 2001, p.22). O…

técnica para se fazer inferência estatística. Ou seja, a partir de um teste de hipóteses, realizado com os dados amostrais, pode-se inferir sobre a população. No caso das inferências através do Intervalo de Confiança, busca-se “cercar” o parâmetro populacional desconhecido. Aqui formula-se uma hipótese quanto ao valor do parâmetro, e pelos elementos amostrais faz-se um teste que indicará a aceitação ou rejeição da hipótese formulada. Hipótese Estatística Hipótese, em estatística,…

|PLANO TEMÁTICO DA DISCIPLINA DE ESTATÍSTICA APLICADA | |CURSO DE GESTÃO TURÍSTICA | |ANO 1 SEMESTRE 2 HORAS POR SEMANA 4 TOTAL 64 | |ECTS DISCIPLINAS PRECEDENTES

DANILO RODRIGUES DE MOURA ESTIMAÇÃO, INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIAS E PROPORÇÕES E TESTES DE HIPÓTESES PARA MÉDIA E PROPORÇÕES Trabalho acadêmico apresentado como requisito para obtenção de nota parcial na disciplina de Probabilidade e Estatística, em Engenharia Mecânica (COEME), da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Professor Doutor Bruno Leonardo Macedo Ferreira. GUARAPUAVA 2013 3 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - GRÁFICO 1…

ESTATÍSTICA INFERENCIAL OU INDUTIVA INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA INFERENCIAL E TEORIA DA AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA DESCRITIVA x ESTATÍSTICA INFERENCIAL A Estatística é conhecida, por muitas pessoas, como uma ferramenta meramente descritiva, ou seja, descreve dados por meio de percentagens, gráficos e tabelas. Apesar de a estatística cumprir, também, este papel de resumir as informações, seu potencial de uso é muito mais amplo. A tomada de decisão se

das ementas aponta para a heterogeneidade nacional dos conteúdos e; ii) o conteúdo das provas da ANPEC e do ENADE são similares sendo que as questões da ANPEC são relativamente mais complexas. Palavras-Chave: monitoria; melhoria de ensino 1. Introdução A monitoria “constitui-se uma atividade acadêmica que proporciona condições facilitadoras ao desenvolvimento de aptidões, habilidades e potencialidades necessárias à formação acadêmica” (RODRIGUES, 2007 apud PPP, 2001, p.22). O…

CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA PLANO DE ENSINO CURSOS: TECNOLÓGICOS DISCIPLINA: PROFESSOR: CÓDIGO: ESTATÍSTICA APLICADA PERÍODO: CÓDIGO: 1º 7010 RANDAL FARAGO N° DE AULAS SEMANAIS: 4 N° TOTAL DE AULAS: 80 CARGA HORÁRIA: 60 EMENTA DA DISCIPLINA Conceitos de população e amostra. Representação e interpretação de séries estatísticas. Formulação, interpretação e aplicação de medidas de tendência central. Formulação, interpretação e aplicação de medidas de dispersão e de…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CAMPUS DE RIO PARANAÍBA APOSTILA DA DISCIPLINA CRP 192 – INICIAÇÃO À ESTATÍSTICA Profº. Carlos Eduardo Magalhães dos Santos Rio Paranaíba, MG 2011/I UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Campus de Rio Paranaíba CRP 192 – Iniciação à Estatística – 2011/I – Turma 4 Prof. Carlos Eduardo Magalhães dos Santos 1. CONTEÚDO Capítulo 1 – Introdução a Estatística Capítulo 2 – Estatística descritiva Capítulo 3 - Amostragem Capítulo 4 – Teoria da probabilidade…

POR QUE USARMOS A ESTATÍSTICA Introdução Todos nós temos um pouco de cientista. Quase que diariamente, temos “palpites” com relação a acontecimentos futuros em nossas vidas, a fim de prever o que acontecerá em novas situações ou experiências. A medida que essas situações ocorrem, podemos, as vezes, confirmar ou sustentar nossa idéias: outra vezes, entretanto, não temos tanta sorte e, por isso, acabamos experimentando conseqüências desagradáveis. Assim, o cientista tem idéias sobre