Grupoterapia

sofrimento psíquico dos usuários, poupando muitas vezes o suicídio, depressão profunda e surtos psicológicos. BIBLIOGRAFIA Ismael, S. M. C. (1998). A psicologia e o hospital. Insight Psicoterapia, ano VIII, 85:22-23.  Melo F, J. (1997). Grupoterapia com pacientes somáticos: 25 anos de experiência. In: D. Zimerman & L. C. Osório. Como Trabalhamos com Grupos,Porto Alegre: Artes Médicas. Vasconcelos, E.M. (1999). Educação Popular e a Atenção à Saúde da Família. São Paulo: Hucitec.

primeva, encontramos um definhamento da personalidade individual consciente; a focalização de pensamentos e sentimentos numa direção comum, predominância de um lado afetivo da mente e da vida psíquica inconsciente; Referencia: OSÓRIO, Luiz Carlos. Grupoterapia hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986 O texto “Contribuições de Bion a psicoterapia de grupo” se inicia com uma breve biografia de Bion para depois nos mostrar suas contribuições, sendo a primeira a que ele defende a idéia…

Vinculares. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. Zimmermann, D. O. (1999). Fundamentos teóricos. In.: Zimermann, D. Osório, L. C. (1999). Como Trabalhamos com Grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. Zimmermann, D. E. (2000). Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre: Artmed, 2000.

denominados na época de “psiconeuróticos”, e as reuniões abrigavam de 200 a 400 pacientes, com atividades como canto, dança, aulas e testemunho pessoal dos pacientes. Mais tarde, Burrow empregou pela primeira vez o termo análise em grupo. A grupoterapia começou então a ganhar força no cenário de doentes mentais e hospitais em geral, o que possibilitou o seu crescimento e a sua ascensão na Psicologia até os dias de hoje. E, embora a psicanálise de Freud tenha oferecido a maior…

PROCESSOS DE INTERAÇÃO GRUPAL 6. Tele: é a disposição positiva ou negativa para interagir com os membros do grupo. REFERÊNCIAS FREIRE, Madalena. O que é um grupo? In: Paixão de Aprender. Ano I, nº 1, dez 1991. OSÓRIO, Luiz Carlos et all. Grupoterapia Hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986, cap 8. OSÓRIO, Luiz Carlos. Grupos: Teorias e Práticas. Acessando a Era da Grupalidade. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000, cap 3. ZIMERMAN, David E. OSÓRIO, Luiz Carlos et all. Como…

(2008). A Atenção e suas Alterações. In.: P., Dalgalarrondo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed. Dorin, L. (1973). Enciclopédia de Psicologia Contemporânea. São Paulo: Itamaraty. Mello Filho, J. (1997). Grupoterapia com pacientes somáticos: 25 anos de experiência. In.: D., Zimerman. Como Trabalhamos com Grupos. Porto Alegre: Artmed. Minicucci, A. (2002). Dinâmica de Grupo – Teorias e Sistemas. São Paulo: Atlas. Minicucci, A. (2007).…

 Grupos Psicoterápicos Grupos que se destinam prioritariamente à aquisição de insight, dos aspectos inconscientes dos indivíduos e da totalidade grupal. Não há um específico acabado corpo teóricotécnico que dê sólida fundamentação a grupoterapias.  Grupos Psicoterápicos  Grupos Psicoterápicos Psicodramática Elementos do eixo fundamental  Grupos Psicoterápicos Psicodramática Pode propiciar a reconstituição dos primitivos estágios evolutivos do indivíduo. 

VOLICH, R. M.; FERRAZ, F. C.; RANÑA, W. (Org.) Psicossoma IV: corpo, história e pensamento. São Paulo: Casa do psicólogo, 2008. VOLICH, R.M. Psicossomática. 7. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. ZIMERMAN, D. E. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA PARA A PROVA DA 2ª FASE N 33 – PSICOLOGIA CLINICA HOSPITALAR EM CARDIOLOGIA Programa para a prova • Psicologia Hospitalar • Psicodiagnóstico • Psicoterapia Breve •…

criam obstáculos para entrar na tarefa. Tarefa: o grupo se centraliza na tarefa, e inicia a elaboração e a superação dos medos básicos que perturbam a aprendizagem. Projeto: o grupo planeja suas ações futuras. Referências: ZIMERMAN, David E. Grupoterapia. Porto Alegre Artes Médicas,1993. ZIMERMAN, David e OSÓRIO, Luiz Carlos ET all. Como Trabalhamos comGrupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997, cap3. REVIÉRE, Pichon. O Processo Grupal. São Paulo. Martins Fontes,2005

quando possibilita que se mude junto, ou seja, onde ambos saem da experiência transformados. Referências -De Martini, André- Instituto de Psicologia-USP, Ciência e Saúde Coletiva, 2011- Artigo: Reabilitação, ética e técnica - Osório, Luiz Carlos- Grupoterapias- Abordagens atuais, Artmed, 2007 -Saraceno, Benedetto- Manual de Saúde Mental, Hucitec, 1997 -Experiência clínica – Psicologia do CCR, de 2003 até o momento Sônia C. M. Lacerda Psicóloga CRP 12/04394 Setor de Neuroreabilitação…