mosfet

OLIVEIRA Engenharia Elétrica Turma 2312A Bauru, 11 de novembro de 2008. 710903 710873 711977 611051 711195 Inversor CMOS Esse dispositivo é assim conhecido, pois se trata de um circuito MOS complementar (complementary metal-oxide-semiconductor), funciona como uma espécie de circuito de chaveamento, onde uma tensão de entrada controla uma tensão de saída, como a tensão de saída é invertida em relação à tensão de entrada, ele é conhecido como inversor CMOS. O circuito é obtido combinando-se transistores MOS do tipo intensificação de canais n e p, (estes transistores são complementares, isto é, possuem valores iguais e opostos de VGS(th), VGS(on), ID(on)), tanto sua estrutura quanto seu funcionamento são análogos ao do amplificador bipolar push-pull, a figura abaixo ilustra essa idéia. Figura 1 – Inversor CMOS Funcionamento Básico No caso a ser considerado, tem-se basicamente uma entrada com uma tensão binária onde a tensão mais baixa é igual à tensão de referência e a tensão mais alta é igual a +VDD. Quando a tensão de entrada é alta, o transistor Q1 está cortado e Q2 está conduzindo, assim a saída Vout assume o valor potencial de terra, no entanto, quando Vin assume nível baixo Q1 liga e Q2 desliga, desta forma a saída assume o valor +VDD, e portanto, tem-se uma tensão de saída invertida com relação à tensão de entrada em ambos os casos. Consumo de Energia O CMOS é um dispositivo que apresenta um consumo de energia extremamente…

INTRODUÇÃO Um amplificador recebe um sinal de algum transdutor ou de outra fonte de entrada e fornece uma versão maior desse sinal para um dispositivo de saída ou para outro estágio amplificador. Um sinal de um transdutor na entrada em geral é pequeno (alguns milivolts de um tape-deck ou CD, ou alguns microvolts de uma antena) e precisa ser suficientemente amplificado para acionar um dispositivo de saída (alto-falante ou qualquer outro dispositivo de potência). Em amplificadores de…

Um amplificador recebe um sinal de algum transdutor ou de outra fonte de entrada e fornece uma versão maior desse sinal para um dispositivo de saída ou para outro estágio amplificador. Um sinal de um transdutor na entrada em geral é pequeno (alguns milivolts de um tape-deck ou CD, ou alguns microvolts de uma antena) e precisa ser suficientemente amplificado para acionar um dispositivo de saída (alto-falante ou qualquer outro dispositivo de potência). Em amplificadores de pequenos sinais,…

Um amplificador recebe um sinal de algum transdutor ou de outra fonte de entrada e fornece uma versão maior desse sinal para um dispositivo de saída ou para outro estágio amplificador. Um sinal de um transdutor na entrada em geral é pequeno (alguns milivolts de um tape-deck ou CD, ou alguns microvolts de uma antena) e precisa ser suficientemente amplificado para acionar um dispositivo de saída (alto-falante ou qualquer outro dispositivo de potência). Em amplificadores de pequenos sinais,…

Aplicações 23 4.1 Fonte de Corrente 23 4.2 Amplificadores 23 4.2.1 Amplificador de Fonte Comum 26 4.2.2 Amplificador com Realimentação Parcial 27 4.2.3 Amplificador Seguidor de Fonte 28 5 Exercícios Resolvidos 29 6 Referências Bibliográficas 32 Taumar Morais – Trabalho Eletrônica I Página 2 TRABALHO ELETRÔNICA I - TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO - FET 1 Introdução A invenção do transistor foi um marco para a…

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Ao concluir este capítulo, você deve ser capaz de fazer o seguinte: 1. Definir o termo transistor e dar uma breve descrição de sua construção e operação. 2. Explicar como o transistor pode ser usado para amplificar um sinal. 3. Citar as quatro classes de amplificadores e dar uma explicação sobre cada uma. 4. Listar as três configurações diferentes de circuito a transistor e explicar o seu funcionamento. INTRODUÇÃO AOS TRANSISTORES A descoberta do…

..................... 5-5 Tipos de proteção contra sobrecarga.......................................................... 5-9 CAPÍTULO 6 - TRANSISTOR DE JUNÇÃO Introdução ........................................................................................................... 6-1 Formação das junções PNP e NPN ................................................................ 6-1 Ganhos e amplificação no transistor ............................................................ 6-3…

....................................31 TRANSISTOR COMO CHAVE ELETRÔNICA. ...............................................................................37 TRANSISTOR COMO FONTE DE CORRENTE. .............................................................................40 REGULADOR SÉRIE. ......................................................................................................................45 REGULADOR PARALELO…

Alfredo.; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987; STEINBRUCH, Alfredo.; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987; SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2.v.2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAROLI, Alésio de et al. Matrizes, vetores, geometria analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984; LEHMANN, Charles H. Geometria analítica. 9.ed.São Paulo: Globo, 1998; LIPSCHULTZ,…

corrente ................................................................................................. 20 Lista de exercícios - I ................................................................................................ 21 7 - Diodos ........................................................................................................................ 24 7.1 - O diodo ideal…