ATPS FHTMServSocial II

oportunidade de estudar e aprender com desafios da vida profissional. Serviço Social - 3ª Série - Fundamentos Históricos e Teórico-metodológicos do Serviço Social II Pág. 2 de 2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Ao conclu ir as etap as p rop ostas neste d esafio, você terá d esenvolvid o as com p etências e habilidades descritas a seguir. Com p reend er o significad o d a p rofissão e d e seu d esenvolvim ento sócio-histórico, nos cenário brasileiro, desvelando as possibilidades de ação contidas na realidade. Entender os pressupostos filosóficos e suas influências no Serviço Social. Conhecer o Movimento de Reconceituação. DESAFIO Este d esafio p rom ove a observação e reflexão d as influ ências d os p ressu p ostos filosóficos na H istória d o Serviço Social e refletir sobre a im p ortância d o Movim ento d e Reconceitu ação iniciado nos anos 1960. Será p rod u zid o relatório referente à Teoria d o Serviço Social, qu e inclu i o Movim ento d e Reconceituação e as Correntes Filosóficas e as consid erações d o gru p o acerca d o tem a. O m aterial escrito solicitad o nesta ativid ad e d eve ser prod u zid o d e acord o com as norm as d a ABNT. Objetivo do desafio Elaboração de relatório coletivo. Produção Acadêmica Leitura de textos. Elaboração de textos. Discussão coletiva. Elaborar relatório. Participação Para a elaboração d esta ativid ad e, os alu nos d everão p reviam ente organizar-se em equipes de até cinco participantes, seguindo as diretrizes do tutor…

Identificação das fontes 3.7.2 Localização das fontes e obtenção do material 3.7.3 Leitura para pesquisa 3.7.4 O que ler 3.7.5 Fichamento 4 O TRABALHO COM O TEXTO 4.1 ANÁLISE INTERNA 4.2 ANÁLISE EXTERNA 4.3 É PRECISO 4.4 LOCALIZAÇÃO E OBTENÇÃO DO MATERIAL 6 6 6 6 6 6 6 7 8 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 10 10 10 11 11 11 11 12 12 12 12 12 13 13 13 13 13 13 13 14 17 17 17 17 17 4.4.1 Aquisição 4.4.2 Bibliotecas .4.3 Localização através do catálogo 4.4.3.1 Número de chamada 4.5 LEITURA DO MATERIAL…

S˜o Carlos - Agosto/2008 a Sum´rio a 1 Introdu¸˜o ca 1.1 O que significa TEX ? . . . . . . . . . A 1.2 O que significa L TEX ? . . . . . . . . . 1.3 Um pouco de hist´ria . . . . . . . . . o 1.3.1 Os fatos na ordem cronol´gica o 1.3.2 Tendˆncias atuais . . . . . . . . e A 1.4 Instalando o L TEX . . . . . . . . . . . 1.4.1 Distribui¸˜es . . . . . . . . . . co 1.4.2 Instru¸˜es . . . . . . . . . . . . co 1.5 A arte de saber encontrar ajuda . . . . 2 Criando um texto 2.1 Estrutura b´sica…

INPE-13269-MAN/45 MANUAL PARA ELABORACAO, FORMATACAO E ¸˜ ¸˜ ˜ SUBMISSAO DE TESES, DISSERTACOES E OUTRAS ¸˜ PUBLICACOES DO INPE ¸˜ Manual de normas baseado nas recomenda¸˜es da Associa¸˜o Brasico ca leira de Normas T´cnicas (ABNT) e e elaborado em consonˆncia com o a Conselho de Editora¸˜o e Preserca va¸˜o da Produ¸˜o Intelectual do ca ca INPE (CEPPII). URL do documento original: INPE S˜o Jos´ dos Campos a e Vers˜o: 2012-04-10 a PUBLICADO POR: Instituto Nacional de…

Computa¸˜o e Estat´ ca ıstica Centro de Ciˆncias Exatas e Tecnologia e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 29 de abril de 2004 Eis que eu vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terr´ do Senhor; ıvel E converter´ o cora¸˜o dos pais aos filhos, e o cora¸˜o a ca ca dos filhos a seus pais; para que eu n˜o venha e fira a a terra com maldi¸˜o. ca Malaquias 4:5-6 Aos nossos maridos e filhos. Agradecimentos Ao nosso orientador que mesmo sobrecarregado encontrou…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

muito distantes do mundo real. Por conseguinte, de várias revisões. ¸˜ ele ingressa na universidade apto a resolver apenas determinados tipos de problemas, sem conhecer um m´ todo e ´ geral de resolucao. Esse problema e mundial2 . P. Henderson [5], por exemplo, menciona ¸˜ que os instrutores costumam ficar pasmos ao constatar que a maioria dos estudantes n˜ o a consegue entender nem elaborar algoritmos para os mais simples problemas. Esse choque 1 A partir desse momento,…

Territ´ orio. Para o Curso Geral trata-se de uma disciplina bienal da componente de forma¸ca˜o espec´ıfica com uma carga hor´ aria distribu´ıda por 3 aulas de 90 minutos por semana. Para o Curso Tecnol´ogico ´e uma disciplina trienal da componente de forma¸c˜ao cient´ıfico-tecnol´ogica com uma carga hor´aria semanal distribu´ıda por 2 aulas de 90 minutos. Esta disciplina pretende desempenhar um papel incontorn´ avel para os estudantes dos cursos referidos, contribuindo para uma…

Figuras 11 Lista de Tabelas 14 1 Introdu¸˜o ca 15 1.1 Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 1.2 Justificativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 1.3 Metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 2 Tecnologia Aplicada e Trabalhos Correlatos 18 2.1 Sistemas de mem´ria de tradu¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

. . . . . . . . 3.4 Tecnologias associadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 Gest˜ ao do Projecto 4.1 Metodologia . . . . . . . . . . . . . 4.2 Calendariza¸c˜ao, Riscos e Execu¸ca˜o 4.2.1 Calendariza¸ca˜o . . . . . . . 4.2.2 Riscos . . . . . . . . . . . . 4.2.3 Execu¸c˜ao . . . . . . . . . . v . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…