TRADU O DO ARTIGO SCHNELLBACHA 2015

responsabilidade de Tecnologia e Gestão Assembleia Fábrica / Technische Universität Berlin. doi: 10.1016 / j.procir.2014.07.094 Procedia CIRP 26 (2015) 492 - 497 ScienceDirect 12 th Conferência Global sobre produção sustentável Avaliando os efeitos das medidas de produtividade da energia sobre Lean Production Indicadores Chave De Performance P. Schnellbach um *, G. Reinhart um um Instituto Fraunhofer de Ferramentas Maschine e Tecnologias de formar (UIL), Grupo Projeto de Recurso Eficiente Mecatrônica máquinas de processamento (RMV), Beim Glaspalast 5, 86153 Augsburg, Alemanha * Correspondente Tel autor:. + 49-821-56883-78; Fax: + 49-821-56883-50 .. E-mail: peter.schnellbach@iwu.fraunhofer.de. Resumo A utilização da energia nos processos de fabricação proporciona um grande potencial de poupança. Estudos independentes estimam possíveis economias de energia de até 30%. A fim de beneficiar destas potencialidades, as empresas de manufatura precisam orientações, que os apoiam na identificação de desperdício de energia. O metodologia apresentada fornece uma abordagem de quatro etapas para aumentar a produtividade de energia. Depois de criar transparência com uma energia orientada mapeamento de fluxo de valor ea identificação de possíveis medidas para reduzir o desperdício de energia, os efeitos das medidas sobre o desempenho de chave existente são analisados indicadores de Sistemas de Produção Enxuta (LPS). Para esse efeito, uma rede impacto foi gerado, o que mostra…

contagem de objetos nessas coleções. Esse ramo da matemática surgiu da necessidade de calcular o número de possibilidades existentes nos jogos de azar no século XVI pelo matemático italiano Niccollo Fontana (1500-1557), conhecido como Tartaglia. Depois vieram os franceses Pierre de Fermat (1601-1665) e Blaise Pascal (1623-1662), mas o assunto ganhou notoriedade após a publicação de "Análise Combinatória" por Percy Alexander MacMahon em 1915, e posteriormente Gian-Carlo Rota, que ajudou a…

TRABALHO DE MRP 1. Qual a diferença entre um item de demanda independente e outro de demanda dependente? A diferença básica entre os dois itens (demanda independente e dependente) é que a demanda do primeiro tem de ser prevista com base nas características do mercado consumidor. A demanda do segundo, entretanto, não necessita ser prevista, pois, sendo dependente do outro, pode ser calculada com base na demanda deste. 2. Qual a importância da lista de material (BOM) para o MRP? O MRP é…

(12ª Aula) 10.1. Ciclo e Giro de Caixa; 10.2. Exercícios sobre Ciclo e Giro de Caixa; 11. Análise do Ponto de Equilíbrio (13ª Aula) 11.1. Buscar Informações; 11.2. Fazendo Rateios; 11.3. Aplicando a Fórmula; 11.4. Exercício sobre Análise do Ponto de Equilíbrio; 11.5. Identificando os Custos e Despesas Variáveis; (14ª Aula) 11.6. Simulando um DRE sobre o PeF; 11.7. Exercícios sobre Análise do Ponto de Equilíbrio; 11.8. Formação do Preço de Venda; (15ª Aula) 11.9. Exercício…

BALANÇO 2014 SINDIGÁS 1 BALANÇO BALANÇO SINDIGÁS SINDIGÁS2014 2014 2014: UM ANO DE FORTE ATIVIDADE REGULATÓRIA O setor de Gás LP foi extremamente exigido em 2014, um ano marcado por debates regulatórios a respeito de temas com impactos profundos para a sociedade. Destacando-se, entre eles, a Lei de Penalidades e seus efeitos práticos, como a busca de maior qualidade e segurança na prestação de serviços; soluções para a eficiência energética nas edificações residenciais e…

1. Princípios e limitações dos métodos de exploração geofísica 1.1 Introdução Este capítulo é fornecido para os leitores sem o conhecimento prévio de métodos de prospecção geofísica e é lançado em um nível elementar. Pode ser preterido por leitores já familiarizados com os princípios básicos e as limitações da pesquisa geofísica. A ciência da geofísica aplica o principio da física para o estudo da Terra. Investigações geofísicas do interior da terra envolvem a tomada de medidas na…

............................. 57 3.1.1 Técnica de pesquisa......................................................................................... 58 3.2 Universo e amostra ........................................................................................... 58 3.3 Tratamento e análise de dados ........................................................................ 59 3.4 Limitações da metodologia ..............................................................................…

Elementos básicos Números, Vetores e Matrizes Variáveis Operadores Funções elementares Carga e gravação Introdução ao Scilab 2 2 Linguagens de Programação (LP) As linguagens de programação permitem ao usuário especificar um programa de uma forma semelhante ao algoritmo. Um compilador/interpretador da linguagem deverá fazer a tradução das instruções de alto nível para as de nível máquina (por exemplo, manter os endereços de memória onde estão guardadas as…

A ( Not ur no) Disciplina : Lingua ge m de P rog ra maç ão I I Prof. : Adalberto Sanches MunaroGisele Molina Becari Marilia FevereiroFevereiro - 20043 1. INTRODUÇÃO 1.1 Definição Uma LP (Linguagem de Programação) é uma linguagem destinada a ser usada por uma pessoa para expressar um processo através do qual um computador pode resolver um proble ma. Os quatro modelos de LP correspondem aos pontos de vista dos quatro componentes citados. A eficiência na construção e execução de…

implementadas nestas linguagens. Palavras-chave: Linguagens de Programacao, LISP, Scheme, Common Lisp. 1 Introducao O advento da linguagem de programacao LISP, idealizada por John McCarthy entre 1956 e 1958 com o objetivo de ser usada em Inteligencia Artificial (IA) e em processamento algebrico simbolico, marcou o inıcio do chamado paradigma funcional de programacao. Os fundamentos matematicos deste paradigma encontram-se no calculo-lambda, criado por Alonzo Church, na decada de 30. A…