Segurança do trabalho

atmosfera dos locais de trabalho foram depositados sobre filtros Millipore, PVC, FWS 03700, pré-pesados em balança microeletrônica, marca sortorius, modelo RD- 200. Após o período de coleta, as amostras foram dessecadas para eliminar alguma umidade e analisadas por gravimétrica conforme método 0500 do Manuel OF Analytical Methods do National Institute for Occupational Safety and Health – NIOSH. 3.5 – Data: 23/03/2013 Filtro: TCL – 01 Setor: Rama – Final Atividade: Operação e Monitoramento Operação: Continua Funcionário: Diego Zanetti Função: Frentista de Rama Massa de poeira de fibras de algodão coletada: 0,015 mg Volume de ar Amostrado: 240 LITROS Concentração de poeira de fibras de algodão: 0,063 mg / m³ Limite de tolerância da ACGIH – Edições anteriores *Limite de Tolerância da ACGIH *(1) – Limite de tolerância para homologo – substancias de mesma classe toxicológica. ** Limite de tolerância da ACGIH – Edições anteriores 3. COMETARIOS 4.2 – Os trabalhos de campo foram definidos e acompanhados por funcionários da Empresa e foram realizados pela SSOMA Ambiental. 4.2 – Os resultados obtidos foram comparados com os limites de tolerância da American Conference Of Governamental Industrial Hygienists – ACGIH, na sua publicação anual “Threshold Limit Values for Chemical Substances and Physucal Agentes and Biological for Exposure Indices for 2010”, conforme nova redação da Norma Regulamentadora n°9 – NR-9, publicada pela Portaria…

1. INTRODUÇÃO Este trabalho tem por objetivo atender a Norma Regulamentadora n◦ 17(NR 17), texto aprovado pela portaria n◦ 3.751, de 23.11.1990, que estabelece parâmetros que permitam adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. 2. EMPRESA Nome Empresarial: ANTOALDE ENGENHARIA E INDÚSTRIA …

________________________________________________________________________________________________ 34 Tabela I Classificação de itens e subitens da NR 5 Item Class. Item Class. Item Class. Item Class. 5.21 B 5.22 C 5.23 B 5.24 C 5.25 B 5.26 A 5.27 e sub. B 5.28 B 5.28.1 B 5.29 B 5.29.1 B 5.30 B 5.31 B 5.31.1 B 5.31.2 B 5.32 B 5.32.1 C 5.32.2 B 5.33 e sub. C 5.34 C 5.35 C 5.36 …

Manual CIPA A nova NR 5 Versão Final Manual CIPA A nova NR 5 Entrou em vigor, em 24 de maio do corrente, a nova NR 5, que regulamentou o estabelecido no artigo 163 da CLT, estabelecendo novas regras para o funcionamento das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes de Trabalho - CIPA. Esta Norma é fruto de negociação tripartite, conforme estabelece os procedimentos da Portaria/MTb n.º 393, de 09 de abril de 1996. A nova NR 5 não se restringiu a considerar importante o…

Manual CIPA A nova NR 5 Versão Final Manual CIPA A nova NR 5 Entrou em vigor, em 24 de maio do corrente, a nova NR 5, que regulamentou o estabelecido no artigo 163 da CLT, estabelecendo novas regras para o funcionamento das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes de Trabalho - CIPA. Esta Norma é fruto de negociação tripartite, conforme estabelece os procedimentos da Portaria/MTb n.º 393, de 09 de abril de 1996. A nova NR 5 não se restringiu a considerar importante o…

“ PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA ” 2000/01 “APRESENTAÇÃO” Tecnologia em Segurança do Trabalho – CEFET-RJ NR-9 - Portaria 25 de 29/12/94 do MTE PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA 2000/01 APRESENTAÇÃO 1. CAMPO DE APLICAÇÃO O presente documento é parte integrante do PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS, da GERDAU S.A.- , localizada à Av. João XXIII, 6737 no bairro de Santa Cruz – Rio de Janeiro – RJ. A…

Manual CIPA A Nova NR 5 Áreas profissionais e suas atribuições Documentos para sua montagem Regida pela Lei nº 6.514 de 22/12/77 e regulamentada pela NR-5 do Ministério do Trabalho, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA foi aprovada pela portaria nº 3.214 de 08/06/76, publicada no D.O.U. de 29/12/94 e modificada em 15/02/95. A CIPA é uma comissão composta por representantes do empregador e dos empregados, e tem como missão a preservação da saúde e da integridade…

PROGRAMAÇÃO - INTRODUÇÃO 12 - COBOL – PADRÕES DE USO 13  ALINHAMENTO PARA CODIFICAÇÃO 13  UTILIZAÇÃO DE COMANDOS 14 - COBOL II – NORMAS GERAIS 1. IDENTIFICATION DIVISION 15 2. LABER RECORD 15 3. SUPORTE A ARQUIVOS ISAM 15 4. NOMINAL KEY 15 5. SBVERSÃO 15 6. PROGRAMAS ANINHADOS 16 7. DELIMITADORES DE ESCOPO 16 8. OBTENÇÃO DA DATA E DA HORA 16 9. CALL 17 10. COMPARAÇÕES “LESS OR EQUAL” E “GREATER OR EQUAL” 18 - COBOL II – PADRÕES PARA USO DA LINGUAGEM 1.…

jardim, disse o naturalista: - Esse pássaro ai não é galinha. É uma águia. - De fato - disse o camponês. É águia. Mas eu criei como galinha. Ela não é mais uma águia. Transformou-se em uma galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de envergadura. - Não - retrucou o naturalista. Ela será sempre uma águia. Pois tem um coração de águia. Este coração a fará um dia voar às alturas. - Não, não - insistiu o camponês. Ela virou galinha e…

Caolins 13.2.4. Carbonato de cálcio precipitado 13.2.5. Óxidos metálicos 14. Agentes de processo ou fluxo 15. Plastificantes 16. Aceleradores / Agentes de vulcanização 16.1. Introdução 16.2. Agentes de vulcanização 16.3. Doadores de enxofre 16.4. Vulcanização sem enxofre – processos de cura 16.4.1. Óxidos metálicos 16.4.2. Compostos bifuncionais 16.5. Aceleradores 16.6. Quando começa a vulcanização? 17. Classificação dos tipos de vulcanização 17.1.…