auto da barca da gloria

TRABALHO DE PORTUGUÊS Nomes: Kelvin Oliveira nº: 18 Luiz Felipe nº: 26 Nayara Sales nº: 33 Vitor Santos nº: 46 Yasmin Gomes nº: 44 Serie: 1ºP Auto da Barca da Glória, de Gil Vicente O Auto da Barca da Glória, pertencente Trilogia das Barcas juntamente com Auto da Barca do Inferno e Auto da Barca do Purgatório. Foi escrito por Gil Vicente em 1519, inspirado na Divina como dia, de Dante. Da mesma forma que os outros dois autos, o Auto da Barca da Glória se debrua sobre a tem tica do julgamento das almas após a morte, com a representação algébrica de duas barcas que conduzem os mortos ao Paraíso ou ao Inferno, segundo os seus comportamentos em vida. O Auto da Barca da Glória teve a sua estria no ano de 1519 em Aleirem para D. Manuel I. Alm. dos Diabos e Anjos, este auto conta com a presença da Morte que vai trazendo consigo os remadores celestiais por ordem hierárquica ascendente de nobreza (o Conde, o Duque, o Rei e o Imperador) e eclesiástica (o Bispo, o Arcebispo, o Cardeal e por fim o Papa). O diabo a todos faz acusais e está na iminência da condição, mas Cristo a todos salva. Encontram-se referências ao Livro de J, da Bíblia. Alguns autores admitem que a comédia moral de Lopes de Vega, Viagem da Alma tenha sido inspirada por este auto. Auto, como os demais da Trilogia, mostra o clero, devasso e descuidado do cumprimento dos seus deveres religiosos.

ter gozado bem a vida! Daymara: Entra na barca do inferno juntamente com o duque! Duque :Fora severamente acusado por exigir melhores condições! Rei :Fora acusado por não respeitar os humildes! Bispo :Levou uma vida de muitos pecados apesar de acreditar em cristo! Arcebispo :Em vida tratara mal os pobres e desamparados, explorando-os monetariamente! Cardeal :Não fora perdoado pelo diabo! Papa :Foi acusado por usar da luxúria e da soberba! Imperador :Era cruel e extravagante e se…

vcios do Conde, este est predestinado a ser absolvido, como todas as outras personagens, pois pertence classe dos mais altos dignatrios das instituies civis e eclesisticas. Cena II - v. 148 a 240 A personagem seguinte um Duque que foi severamente acusado pelo Diabo. Por muita cortesia que esta personagem exija, ela ter que entrar na Barca do Diabo. A daymara tambm. Cena III - v. 241 a 328 Segue-se o Rei, que tambm ir prosseguir para o Inferno, uma vez que pecou, no…

Alto da Barca da Glória Gil Vicente Prof:. Carlos O auto da barca da glória Cena I Narrador: Estava o diabo a julgar as pessoas, quando de repente: Diabo: Já estou farto disto... Por que só traz a mim os humildes e simples? Os desonrados e perdedores? Os ricos e honrados não me aparecem, Onde estão?? Narrador: Eis que aparece um conde de Bertô.... Diabo: Conde de Bertô vejo que aproveitou bem a vida... Você teve muitos vícios, apostas altíssimas em jogos, baralho, etc.…

Auto da Barca da Glória Esta peça foi representada na Sexta-feira santa de 1519, e assemelha-se na sua forma às outras peças que compõem a triologia das barcas. O cenário é o mesmo: um rio no qual estão aportadas duas barcas, uma com destino à Glória e a outra ao Inferno. As cenas são independentes entre si, apesar da ligação aparente que consiste no julgamento das almas. No entanto, existem diferenças, tais como: o aparecimento de uma nova figura, Morte (introdutora das personagens);…

O Auto da Barca do Inferno (ou Auto da Moralidade) é uma complexa alegoria dramática de Gil Vicente, representada pela primeira vez em 1517. É a primeira parte da chamada trilogia das Barcas (sendo que a segunda e a terceira são respectivamente o Auto da Barca do Purgatório e o Auto da Barca da Glória). Os especialistas classificam-na como moralidade, mesmo que muitas vezes se aproxime da farsa. Ela proporciona uma amostra do que era a sociedade lisboeta das décadas iniciais do século…

O Auto da Barca do Inferno (ou Auto da Moralidade) é uma complexa alegoria dramática de Gil Vicente, representada pela primeira vez em 1517. É a primeira parte da chamada trilogia das Barcas (sendo que a segunda e a terceira são respectivamente o Auto da Barca do Purgatório e o Auto da Barca da Glória). Os especialistas classificam-na como moralidade, mesmo que muitas vezes se aproxime da farsa. Ela proporciona uma amostra do que era a sociedade lisboeta das décadas iniciais do século…

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE PEDREIRAS - CESPE O AUTO DA BARCA DO INFERNO Pedreiras – MA 2010 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA Ludeny Barbosa Araújo Análise Literária: O Auto da Barca do Inferno Trabalho apresentado ao Curso de Letras da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA, para obtenção da 1ª nota na Disciplina de Literatura Portuguesa I. Orientadora: Raquel Pedreiras – MA 2010 SUMÁRIO 1 |…

Reis Magos (1503) - Auto da Índia (1509) - Auto da Sibila Cassandra (1513) - Auto da Barca do Inferno (1516) - Auto da Barca do Purgatório (1518) - Auto da Barca da Glória (1519) - Farsa de Inês Pereira (1523) ~ Vamos falar sobre a Literatura " Auto da Barca do Inferno (1516)'' O Auto da Barca do Inferno(ou Auto da Moralidade) é uma complexa alegoria dramática de Gil Vicente, representada pela primeira vez em 1517. É a primeira parte da chamada trilogia das Barcas (sendo que a…

O Auto da barca do purgatório Entram dois anjos remando e recitando o poema: -remando vão remadores Barca da grande alegria O patrão que a guiava Filho de Deus se dizia Anjos eram os remadores Que remavam a porfia Estandarte da esperança Ó quão bem que parecia O mastro da fortaleza Como cristal reluzia A vela com fé cozida Todo o mundo esclarecia A ribeira muito serena Que nenhum vento bolia... Entra o Diabo (Emily) em cena: Por que esta tão vazio assim meu porto…