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ganho de satisfa¸˜o ca obtido com o bem vai diminuindo4 . A interpreta¸ao da utilidade marginal c˜ decrescente ´ f´cil, nossa experiencia nos diz que quando consumimos muito e a de um bem nossa vontade de consumir mais ainda vai diminuindo, isto ´ a e utilidade marginal decrescente. Uma situa¸ao onde a utilidade marginal n˜o c˜ a fosse decrescente corresponde a um sujeito que, quanto mais consome de um bem, mais quer daquele bem. No limite ele s´ ir´ consumir daquele bem! Este o a n˜o ´ o comportamento da maioria das pessoas, de fato este comportamento a e s´ ocorre no caso de viciados por algumas substˆncias. o a Esta ´ a interpreta¸˜o intuitiva, vamos buscar uma outra interpreta¸˜o e ca ca que esteja relacionada com as hip´tese que j´ feitas. Para isto vocˆ deve o a e lembrar que fizemos a hip´tese de que as curvas de indiferen¸a s˜o convexas, o c a ou seja, as pessoas preferem diversificar que consumir apenas um bem, ora, vimos que este comportamento n˜o ´ compativel com utilidades marginais a e 4´ E por isso que as pessoas param de comer quando v˜o a um rodizio! a 17 crescentes. Caso a utilidade marginal fosse constante, estariamos dizendo que o indiv´ ıduo ´ indiferente entre a m´dia e os extremos5 . Desta forma a e e utilidade marginal decrescente ´ a unica compativel com preferˆncias bem e ´ e comportadas. 3.4 Utilidade Marginal e TMS Vimos que ´ poss´ e ıvel relacionar a utilidade marginal com as…