Estudante

IFRJ – Instituto Federal do Rio de Janeiro Disciplina: Química Orgânica Aferição de Termômetros, Ponto de Fusão e Ponto de Ebulição. Data da realização da prática: 25/05/1012 Data da entrega do relatório: 08/06/2012 1. Introdução Um líquido no bécher que está fervendo forma grande bolhas que estão subindo para a superfície. Quando uma bolha se forma, o líquido que originalmente ocupava este espaço é afastado e o nível do líquido no recipiente é forçado para cima, contra a pressão exercida de cima para baixo pela atmosfera. Em outras palavras, é a pressão exercida pelo vapor dentro da bolha que empurra a superfície do líquido contra a pressão atmosférica. Isto só pode ocorrer quando a pressão de vapor do líquido torna-se igual à pressão atmosférica reinante. Se ela for menor, a pressão atmosférica fará a bolha colapsar. A temperatura na qual o líquido ferve, seu ponto de ebulição, é, portanto, a temperatura na qual a sua pressão de vapor se iguala à pressão atmosférica. Fica claro, a partir da discussão anterior, que o ponto de ebulição de um líquido depende da pressão atmosférica reinante. O ponto de ebulição de um líquido a 1atm (101,325 kPa) é chamado ponto de ebulição normal. Para a água, o ponto de ebulição normal é 100°C. Em pressões mais elevadas, seu ponto de ebulição é maior; a baixas pressões, seu ponto de ebulição é mais baixo. Pontos de ebulição dados

linha (traço de aferição). ➢ BICO DE BUNSEN O bico de Bunsen é um queimador de gás usado em laboratório como fonte de aquecimento. Este funciona por combustão de gases (hidrocarbonetos) propano (C3H8) ou de butano (C4H10) O bico de Bunsen é constituído por uma base, um tubo, um anel de regulação de gás, um orifício de entrada de ar e pela respectiva chama. Na chama é possível distinguir três zonas: uma zona externa, de cor violeta/azulada pálido, onde os…

o conhecimento dos instrumentos de laboratório da mesma forma que a leitura correta dos resultados apresentados por esses, seja volume, massa ou temperatura. Na utilização dos instrumentos no laboratório, ocorre, na maioria das vezes, erros sistemáticos, que se originam, principalmente, a partir da aferição dos instrumentos. Sendo assim, deve-se verificar se o instrumento está corretamente calibrado para evitar possíveis desvios na utilização desses. Um dos utensílios mais utilizados…

Garzon Moura Martins Turma D- Integral 23/04/2014 Diadema OBJETIVOS: O objetivo deste laboratório 1 é aprender o manuseio de técnicas e procedimentos básicos do laboratório assim como aferir corretamente o resultado de medidas, entender e manusear o bico de Bunsen e constatar as características da chama. RESUMO: Foram realizados oito experimentos usando tubos de ensaio para o preparo de solução; balança analítica e semi-analítica para a pesagem de compostos; proveta para a aferição de…

Sumário 1-Introdução.......................................................................................................2 2- Objetivo..........................................................................................................2 3- Materiais e reagentes......................................................................................3 4- Parte experimental..........................................................................................3 4.1- Procedimento…

pulverização, controle de aplicação. 5 LISTA DE TABELAS Tabela 1 11 Tabela 2 Categorias de aplicação via líquida segundo ASAE (Standard S 327/1974), adaptado para sistema métrico Categoria de aplicação via líquida segundo MATTHEWS (1979). Tabela 3 Escalonamento de Velocidades Trator MF 6530 – Especificações 13 Tabela 4 Aferição da pressão do Monitor de Pulverização em laboratório 27 Tabela 5 Aferição da temperatura ambiente 28 Tabela 6 …

Vidrarias a. Tubo de Ensaio: tubo de vidro usado para efetuar reações com pequenas quantidades de reagentes. Pode ser aquecido diretamente na chama do bico de Bunsen desde que sendo segurado com auxílio de uma pinça ou garra de madeira. b. Copo de Béquer: Recipiente de vidro usado para reações, dissolução de substâncias, aquecimentos de líquidos, etc. Pode ser submetido a aquecimento indireto usando um tripé metálico e sobre proteção da tela de amianto. c. Erlenmeyer: Recipiente de…

vidrarias. Materiais Proveta de 25mL, 50mL, 100mL; Bastão de vidro; Erlenmeyer de 250mL; Balão volumétrico de 50mL, 100mL; Bureta de 50mL; Béquer de 50mL, 250mL; Procedimentos experimentais 1.Preencheu-se uma proveta de 25mL com água destilada e acertou-se o traço de aferição (menisco). Transferiu-se esse volume para uma proveta de 50mL e fez-se a comparação do volume final. 2. Com o auxilio de um bastão de vidro, adicionou-se 20mL de água destilada na…

TUBO DE ENSAIO: Tubo de vidro fechado em uma das extremidades, empregado para fazer reações em pequenas escala, em especial testes de reação. Pode ser aquecido com cuidado diretamente na chama do bico de bunsen. BÉQUER: Recipiente cilíndrico semelhante a um copo. Serve para reações entre soluções, dissolver substâncias, efetuar reações de precipitação e aquecer líquidos. Pode ser aquecido sobre a tela de amianto. BALÃO DE FUNDO CHATO: É um recipiente esférico provido…

químico. 4 MATERIAL E MÉTODOS Tubo de Ensaio Béquer 100 ml Erlenmeyer 100 ml Pipeta Pasteur Bastão de Vidro Espátula Proveta Bureta Suporte, mufa, garra e argola Balão Volumétrico Balão(fundo chato e redondo) Vidro de Relógio Funil de separação Capsula e cadinho Almofariz Tripé, tela e triangulo Pissete com água destilada…