pontos de historia da amazonia capitulo 4

Universidade do Estado do Pará Centro de Ciências Sociais e Educação Licenciatura Plena em Pedagogia Historia da Amazônia e Metodologia do Ensino de Historia Docente: Mauricio Zeni Discente: Beatriz Valva Pontos de historia da Amazônia cap. 4 e texto complementar – Resenha Nº3 Belém 2015 José Alves de Souza Graduando em História pela UFPA, Mestre em História Social do Trabalho pela Unicamp; Professor do Departamento de História da UFPA e da rede privada de ensino médio e cursos vestibulares. Armando dos Santos Alves Filho. Graduado em História e Especialista em Teoria Antropológica pela UFPA; Professor de História aposentado pelo Núcleo Pedagógico Integrado da UFPA e editor do site www.contandohistoria.pro.br O quarto capítulo do livro “pontos de historia da Amazônia” que é escrito por José Alves de Souza Junior, aborda como tema “ A adesão do Pará a independência”. No primeiro momento do texto José Alves começa falando sobre a revolução do porto de 1820, que foi um movimento que tinha por objetivo regenerar a pátria e para isso apelava à aliança do rei com as forças sociais representadas nas cortes. Da convocação estas novas cortes esperava-se uma sabia constituição propiciadora de um governo justo e eficaz. O que caracterizava o vintismo era o grande numero de militares e profissionais liberas que participavam no processo político. Vintismo propunha o fim do absolutismo e o retorno do rei D. João VI para Portugal. Essa proposta do vintismo representava no

freguesias (BARBOSA,1976, p. 219-240), grande parte delas estabelecidas a partir das missões e aldeias administradas pelos missionários.Com a política pombalina essas missões passam à condição de vilas com a denominação de cidades portuguesas. As vilas criadas foram as seguintes: Abaetetuba (1750); Aveiros (1751); Macapá e Ourém (1752); "Tal era a configuração territorial do Brasil em 1757 quando no Governo Pombalino, os jesuítas foram expulsos, os seus bens confiscados pela Coroa e a…

trabalho e foi mais uma grande pessoa que conheci no Rio. Durval de Sousa, um mineiro-paraense, também me faz ter a certeza de ter valido muito a pena os anos que já passei no Rio. Generoso, amigo e companheiro, agradeço a ele por todo o apoio que me deu, inclusive com o empréstimo do notebook, onde pude dar os “retoques” finais na dissertação. Dona Maria, Zé Luca, “tios” Lurdinha e Dácio e “tia” Francisquinha, no Rio de Janeiro, representaram um ponto de apoio que eu sempre soube que…

FILME. Assistir a filmes é uma maneira agradável e proveitosa de estudar, principalmente nos finais de semana, quando precisamos relaxar um pouco mas somos perseguidos pelo fantasma da culpa de não estarmos estudando. Adaptações cinematográficas de obras literárias servem de auxílio para compreender os livros. Afinal, cinema também é cultura. Veja, a seguir, a descrição de alguns filmes interessantes. Vidas Secas. É bom ler o livro antes de assistir à película para não se…

Haddad Secretaria de Educação Profissional Tecnológica Eliezer Moreira Pacheco Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) Reitor Belchior de Oliveira Rocha Diretor do Campos de Santa Cruz Erivan Sales do Maral Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação José Yvan Pereira Leite Coordenador da Editora do IFRN Samir Cristino de Souza Conselho Editorial Samir Cristino de Souza (Presidente) André Luiz Calado de Araújo Dante Henrique Moura Jerônimo Pereira dos…

Alfred Russel Wallace, Daniel Kidder. Sobre a estada no Pará dos referidos viajantes, ver Alfred Russel Wallace. Viagens pelo rio Amazonas e Negro. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1979; Henry Walter Bates. O Pará. Um naturalista no rio Amazonas. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia: São Paulo. Ed. da Universidade de São Paulo, 1979; Daniel Parish Kidder. Reminiscências de viagens e permanência nas províncias do norte do Brasil: compreendendo notícias…

franceses acabaram provocando o colapso do 2 sistema que o rei e seus conselheiros haviam optado por aplicar ao Brasil” (Eduardo Bueno, “Capitães do Brasil”) A capitania de João de Barros (intelectual, autor da “História da Índia” e“Décadas da Ásia”) não foi adiante; na primeira tentativa toda a frota de 10 navios, segundo a História, perdeu-se nos baixios do Boqueirão, defronte da ilha do Medo. Contrariando essa versão, ficou-nos a notícia da existência de uma cidade, chamada Nazaré,…

o colapso do2sistema que o rei e seus conselheiros haviam optado por aplicar ao Brasil” (). Eduardo Bueno, “Capitães do Brasil”. () A capitania de João de Barros (intelectual, autor da”. “História da Índia” “E” Décadas da Ásia “(“) não foi adiante; na primeira tentativa toda a frota de 10 navios, segundo a História, perdeu-se nos baixios do Boqueirão, defronte da ilha do Medo. Contrariando essa versão, ficou-nos a notícia da existência de uma cidade, chamada. Nazaré , fundada…

Salvador, a primeira cidade e capital brasileira. Foi auxiliado pelo náufrago Diogo Álvares Correia (" Caramuru" ); trouxe o primeiro grupo de padres jesuítas incluindo Manuel da Nóbrega para iniciar o trabalho de catequese; criação do primeiro bispado do Brasil, sendo D. Pedro Fernandes Sardinha nosso primeiro (1551); realizado uma visita às Capitanias do Sul; mandou que se organizasse uma expedição para fazer o reconhecimento do interior da Bahia (Francisco Bruza Espinoza). Incrementou…

conseqüências. Brancos e Nativos: Mundos em Confronto. A partir do momento em que o branco passa a desenvolver o ideal de colonização, de fixação à terra, os contatos teoricamente amistosos que tinham com os índios, no período pré-colonia,l vão por “água a baixo”, logicamente os interesses europeus em se apossar da terra, a diferença entre as duas culturas em relação à própria terra, ao modo de vida e a religiosidade vão evidenciar e identificar dois mundos completamente…